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Polícia

RS: madrasta considerava Bernardo "uma semente do mal"

Expressão foi usada pelo pai do garoto em depoimento prestado à polícia

8 mai 2014 - 11h07
(atualizado às 11h43)
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<p>Pai de menino morto reagiu friamente à notícia da morte</p>
Pai de menino morto reagiu friamente à notícia da morte
Foto: Facebook / Reprodução

Graciele Ugulini, mulher de Leandro Boldrini e madrasta de Bernardo Uglione Boldrini, considerava o menino "uma semente do mal". A expressão foi usada pelo pai do garoto ao descrever a relação de Graciele com seu filho durante depoimento prestado à polícia e obtido pelo jornal Zero Hora. Bernardo desapareceu em 4 de abril em Três Passos, e seu corpo foi encontrado dez dias depois em um saco plástico enterrado ao lado de um rio em Frederico Westphalen, no Rio Grande do Sul.

O depoimento aponta que Leandro - que esperou dois dias para procurar pelo filho - reagiu friamente ao tomar conhecimento da morte de Bernardo, restringindo-se a perguntar a Keli, como Graciele é conhecida, se ele estava envolvido "nisso". No depoimento, Leandro confirmou à polícia que mantinha em sua clínica doses de Midazolam, sedativo usado em endoscopias e que foi usado no assassinato de Bernardo. O pai, que está atualmente preso na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc), também comentou que, no dia 4 de abril, sentiu que "as coisas estavam engrenando" na família - era o momento em que Bernardo foi com Keli a Frederico Westphalen, onde seria presenteado com uma televisão.

Fonte: Terra
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