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É um crime o policial matar em flagrante e não estar preso, diz mãe de estudante morto pela PM em SP

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A médica Silvia Mônica Cardenas, mãe de Marco Aurélio, morto em 20 de novembro por policiais, relatou o momento em que recebeu a notícia sobre a morte do filho. O estudante de medicina foi morto com um tiro à queima-roupa, durante uma abordagem policial na Vila Mariana, em São Paulo. Os PMs Guilherme Augusto Macedo e Bruno Carvalho do Prado correram atrás do jovem após o estudante dar um tapa no retrovisor da viatura e fugir. A médica criticou a atuação de Tarcísio de Freitas em relação aos casos de violência policial. "Não adianta dizer que lamenta, ninguém vai lamentar a morte do meu filho mais do que eu", disse Silvia.

Fonte: Cazé Pecini
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