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Política

Advogado de Bolsonaro quer explicar pessoalmente a Moraes o caso da hospedagem em embaixada

Termina hoje prazo dado pelo ministro do STF para a defesa do ex-presidente apresentar esclarecimentos sobre o caso

27 mar 2024 - 11h53
(atualizado às 12h52)
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Presidente Jair Bolsonaro em Brasília
02/12/2021
REUTERS/Adriano Machado
Presidente Jair Bolsonaro em Brasília 02/12/2021 REUTERS/Adriano Machado
Foto: Reuters

O advogado de Jair Bolsonaro (PL), Fábio Wajngarten, quer explicar pessoalmente ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), os motivos pelos quais o ex-presidente passou dois dias na embaixada da Hungria logo após ser alvo da Polícia Federal (PF) em fevereiro. As informações são da CNN Brasil

"Vou tentar despachar a petição pessoalmente com o gabinete do ministro Alexandre ou com o próprio ministro para que fique absolutamente esclarecido o ocorrido e não paire nenhuma dúvida", disse.

A defesa tem até esta quarta-feira, 27, para apresentar as explicações. O posicionamento de Bolsonaro poderia ser protocolado via sistema, sem a necessidade de contato pessoal.

Bolsonaro se escondeu na embaixada da Hungria após ter passaporte apreendido, diz NYT:

Wajngarten estará ainda hoje em Brasília, onde deve reafirmar que Bolsonaro não tentou fugir. Na verdade, a defesa sustenta que o ex-presidente foi convidado pelo embaixador da Hungria no Brasil, Miklós Halmai, para tratar de assuntos entre os dois países.

Na segunda-feira, 25, quando o caso foi revelado pelo jornal americano New York Times, o Ministério das Relações Exteriores convocou o embaixador a prestar esclarecimentos sobre a hospedagem de Bolsonaro na representação diplomática do país em Brasília. Informações da Reuters apontam que Halmai teve uma reunião com a embaixadora Maria Luísa Escorel, secretária de Europa e América do Norte do Itamaraty. O que foi discutido não foi revelado.

Segundo o NYT, imagens de câmeras de monitoramento registraram o momento que Bolsonaro chegou no local em 12 de fevereiro, dias após ele ter entregado o passaporte em uma operação da Polícia Federal. No entanto, o ex-presidente só foi visto saindo da representação diplomática húngara dois dias depois, no dia 14.

Fonte: Redação Terra
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