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Política

Anúncios sobre reforma ministerial são 'especulação', diz porta-voz

20 jan 2014 - 18h21
(atualizado às 19h21)
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<p>Dilma recebeu seu mentor pol&iacute;tico, o ex-presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva, em uma reuni&atilde;o que durou cerca de cinco horas no Pal&aacute;cio da Alvorada</p>
Dilma recebeu seu mentor político, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em uma reunião que durou cerca de cinco horas no Palácio da Alvorada
Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula / Divulgação

O porta-voz da Presidência da República, Thomas Traumann, classificou como especulação anúncios antecipados de mudanças na Esplanada dos Ministérios e disse que as confirmações referentes à reforma ministerial ficarão para o retorno da presidente Dilma Rousseff, que viajará para a Suíça e para Cuba entre esta semana e a semana que vem. O nome do ministros da Educação, Aloizio Mercadante, vem sendo ventilado como sucessor de Gleisi Hoffmann no comando da Casa Civil.

“Não houve nenhuma confirmação. Só especulação. Todas as confirmações serão feitas após o retorno da presidenta Dilma da Europa e Cuba”, afirmou Traumann. “Qualquer confirmação sobre ministros será feita apenas após o retorno da presidenta.”

Dilma recebeu seu mentor político, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em uma reunião que durou cerca de cinco horas no Palácio da Alvorada. Participaram do encontro também o ministro Mercadante e o ex-ministro Franklin Martins (Comunicação Social). Frente a decisões políticas importantes, é comum a presidente consultar seu antecessor.

Apesar de já ter realizado outras reformas ministeriais, esta é considerada mais importante porque faz parte da estratégia de Dilma em unir aliados em torno de sua chapa à reeleição no pleito de outubro.

Dilma tem à sua disposição pelo menos dois ministérios nos quais é possível alocar novos ministros: Integração Nacional e Portos que eram ocupados pelo PSB, de Eduardo Campos, potencial rival de Dilma nas urnas. A presidente quer encaixar o PTB e o Pros, na Esplanada, mas conta ainda com o apetite do PMDB, que já ocupa cinco pastas e pretende ampliar sua participação no governo – seja com um ministério a mais, seja trocando o pouco expressivo Ministério do Turismo por outra pasta com mais orçamento.

A presidente quer fazer as alterações no governo até o carnaval e deverá retomar as discussões com partidos após um périplo internacional que incluem uma viagem a Suíça (onde ela participa do Fórum Econômico Mundial e também de uma visita ao presidente da Fifa, Joseph Blatter) e também a Cuba (onde participa da Cúpula de Estados Latino Americanos e Caribenhos, a Celac).

Fonte: Terra
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