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Política

Bilionário dobra seu recorde de doações eleitorais e totaliza R$ 15,7 milhões em 2024

Rubens Ometto, presidente do conselho de administração da Cosan, superou seu recorde de 2018, quando gastou R$ 7,5 milhões com doações

27 set 2024 - 21h03
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O maior doador das eleições municipais de 2024 é o bilionário Rubens Ometto, presidente do conselho de administração da Cosan, com R$ 15,7 milhões doados até esta sexta-feira, 27. O recorde de doações de pessoas físicas anterior era dele mesmo, com R$ 7,5 milhões doados no pleito de 2018. Procurado para comentar o número, Ometto não respondeu à tentativa de contato.

Entre as doações do bilionário, a maior foi de R$ 2 milhões para o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), que busca a reeleição. Já o menor valor foi de R$ 740, doados ao diretório estadual do Podemos, no Paraná. O mesmo diretório receberia depois mais R$ 3.940 do empresário.

Até o momento, e diferentemente do que fez em anos anteriores, Ometto não fez nenhuma doação a candidatos à Prefeitura de São Paulo.

Rubens Ometto Silveira Mello, presidente do conselho de administração do Grupo Cosan, é a pessoa física que mais doou nas eleições de 2024
Rubens Ometto Silveira Mello, presidente do conselho de administração do Grupo Cosan, é a pessoa física que mais doou nas eleições de 2024
Foto: Felipe Rau/Estadão / Estadão

Nas eleições municipais, 93 cidades terão candidatos que receberam doações do fundador da Cosan. Houve repasses a diretórios partidários de PL, MDB, PP, PSD, PSDB, União Brasil, Podemos, PSB e PDT. Do montante doado até agora pelo empresário, 59 repasses foram feitos para candidatos a prefeito e 97 para vereadores, totalizando 156 candidaturas.

Ometto não tem preferência por partidos nem escolhe entre esquerda e direita para abrir a carteira. As doações do empresário, ao todo, contemplaram candidatos de 17 dos 35 partidos registrados no Brasil, incluindo desde siglas de direita como PL e Novo a agremiações de esquerda como PT e PSB.

A fortuna do fundador da Cosan é estimada em R$ 8,03 bilhões pela revista Forbes.

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Estadão
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