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Política

Bolsonaro pede mobilização de eleitores por mais votos

Candidato do PSL mencionou campanhas de rua feitas por voluntários que tentam convencer eleitores a votarem em Fernando Haddad

26 out 2018 - 21h47
(atualizado às 22h16)
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Em clima de "nada está ganho", o presidenciável nas eleições 2018 Jair Bolsonaro (PSL) pediu que os seus eleitores se mobilizassem em busca de mais votos. O apelo foi feito em um vídeo ao vivo transmitido no perfil de seu filho no Facebook, o deputado Flávio Bolsonaro, na noite desta sexta-feira, 26.

O candidato justificou o apelo a pessoas que acham que, por acreditarem que a vitória está garantida, não querem votar. "A pessoa, às vezes, vai fazer uma viagem, um churrasquinho na casa da sogra, não que isso não seja bom, mas vamos votar no domingo para que a gente evite qualquer surpresa", disse.

Bolsonaro
Bolsonaro
Foto: Reuters / BBC News Brasil

Bolsonaro pediu que, até as eleições, seus apoiadores convençam pessoas que estão indecisas, votaram nulo no primeiro turno ou em outro candidato, votem nele. "É um apelo que eu faço, vamos nos manter mobilizados, não temos nada decidido, nada ganho. Temos tudo para decidir as eleições no próximo domingo para levar o Brasil para a centro direita", acrescentou.

Bolsonaro afirmou também que "o outro lado está ativo" e "trabalhando nas ruas" e citou o movimento de artistas que estão pedindo votos nas ruas para o seu adversário Fernando Haddad (PT). "Só faltou eles botarem nos cartazes: eu não posso perder a Lei Rouanet", ironizou.

O candidato disse que não nega que as eleições estão polarizadas e voltou a fazer críticas ao PT, afirmando que nos últimos 13 anos, o partido "esculhambou" o Brasil. "O candidato Haddad responde a mais de 30 processos por corrupção, dá para imaginar o que é isso? Dias atrás, recebeu uma bíblia de presente e, de repente, ela foi achada no lixo", disparou.

Ele voltou a dizer que respeita a família brasileira e que brigará para que se tenha um currículo escolar diferente do atual que, segundo ele, tem ideologia de gênero. "Fala-se em kit gay; o nome pode ser inapropriado, mas aquele conjunto de material existia sim. Ninguém tem nada contra a opção de quem quer que seja, mas para a garotada, fica complicado isso aí", disse.

Estadão
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