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Política

Bolsonaro pensa de novo em decreto de atividades essenciais

O presidente não garantiu, porém, se realmente publicará o ato e nem quando faria isso

30 mar 2020 - 10h42
(atualizado às 11h40)
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O presidente Jair Bolsonaro repetiu nesta segunda-feira (30) que pensa em editar um decreto para liberar ao trabalho pessoas cujas atividades sejam consideradas essenciais durante a pandemia de covid-19. Ele não garantiu, porém, se realmente publicará o ato e nem quando faria isso.

"Se o Brasil continuar tendo seus empregos destruídos, vocês vão ver a desgraça que vai se abater sobre o país", disse Bolsonaro a jornalistas ao deixar o Palácio da Alvorada. O presidente voltou a reforçar que o impacto na economia pode ser mais grave com isolamento social, como orienta o Ministério da Saúde.

Nos últimos dias, o presidente da República vem criticando governadores por determinarem o fechamento de estabelecimentos comerciais e outras empresas durante a pandemia do novo coronavírus. Nesta segunda, ele voltou a falar do risco de um "caos" no País e de "oportunistas" chegarem a poder "e nunca mais saírem". O impacto econômico de medidas restritivas, destacou, "já chegou no limite".

Presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto
27/03/2020 REUTERS/Ueslei Marcelino
Presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto 27/03/2020 REUTERS/Ueslei Marcelino
Foto: Reuters

Quando perguntado sobre detalhes do possível decreto, Bolsonaro classificou como atividade essencial "todo mundo que precisa levar um prato de comida para casa". No domingo, 29, ele saiu às ruas e visitou comércios. Reagindo às críticas, declarou que não foi "passear", mas, "ver o povo".

Informais

Nesta segunda-feira, o Senado vota a proposta que garante um vale de R$ 600 para trabalhadores informais e desempregados. Bolsonaro afirmou que, com a aprovação do projeto, o pagamento do "voucher" vai ser operacionalizado pelo governo "o mais rápido possível".

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