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Política

Bolsonaro volta a atacar oposição em discurso de 1º de maio

Presidente aproveitou o discurso de abertura da ExpoZebu 2021 para criticar de forma velada partidos de esquerda e centrais sindicais no Dia do Trabalho

1 mai 2021 - 10h04
(atualizado às 10h17)
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O presidente Jair Bolsonaro aproveitou um discurso a produtores rurais na abertura da ExpoZebu 2021 na manhã deste sábado para criticar de forma velada partidos de esquerda e centrais sindicais no 1.º de Maio, Dia do Trabalho.

"Em anos anteriores, no dia 1.º de maio, o que mais víamos no Brasil eram camisas e bandeiras vermelhas, como se fôssemos um país socialista. Hoje temos prazer e satisfação de vermos bandeiras verde e amarelas, com homens e mulheres que trabalham de verdade e sabem que o bem maior que podemos ter na nossa pátria é a liberdade", afirmou. "Minha lealdade é ao trabalhador de verdade", completou.

Presidente Jair Bolsonaro em discurso na abertura da ExpoZebu 2021, ao lado da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina.
Presidente Jair Bolsonaro em discurso na abertura da ExpoZebu 2021, ao lado da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina.
Foto: Reprodução/Youtube / Estadão

O presidente disse ainda que houve poucas invasões no campo em seu governo e disse estar "minando" os recursos para Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). "Eles perderam bastante força e deixaram de levar terror ao campo", acrescentou.

Bolsonaro acusou, no entanto, a Liga dos Camponeses Pobres de "levar o terror" a áreas rurais de Rondônia. Ele relatou conversas com o governador do Estado, Coronel Marcos Rocha, e com o ministro da Justiça, Anderson Torres, para conter o que chamou de "terrorismo" do grupo camponês.

Aos pecuaristas da ExpoZebu, o presidente ainda insinuou que os índios estariam "se comportando melhor" no seu governo. "No nosso governo houve poucas ações negativas por parte dos nossos irmãos índios, que eram levados por maus brasileiros a cometer esse tipo de infração. Hoje em dia vemos os índios participando do progresso, querendo investir e produzir. Temos que driblar entraves burocráticos e mudar leis para que eles possam produzir", completou.

Estadão
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