O governadou do Rio de Janeiro falou aos jornalistas nesta sexta-feira
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Cabral disse, entre outras coisas, que recebeu oferta de ajuda da presidente Dilma
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A proposta foi recusada pelo governo fluminense
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O governador disse que não sairá do bairro do Leblon
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Cabral finalizou dizendo que espera uma semana tranquila durante a passagem do papa pelo Rio
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O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, disse nesta sexta-feira que negou ajuda do governo federal para policiar as manifestações que vêm sendo realizadas na cidade. Segundo ele, a presidente Dilma Rousseff ofereceu apoio em telefonema dado ontem, mas ele declarou que o contingente de segurança fluminense está preparado para conter protestos.
“A presidente Dilma me ligou, manifestando solidariedade, apoio e mostrando estarrecimento com os fatos. Se colocou à disposição no que fosse preciso, mas eu disse que não era necessário e que as forças de segurança estarão presentes”, afirmou, em entrevista coletiva concedida no início da tarde desta sexta-feira.
Cabral informou ainda que não pretende se mudar do Leblon, onde sempre morou. O bairro vem sendo palco de diversos protestos contra o governador, pontuados por confrontos entre manifestantes e a polícia e depredações. A residência oficial do governador é no Palácio Laranjeiras, que, segundo Cabral, passa por reformas.
“Fizemos a opção pela casa em que morávamos. O Palácio Laranjeiras está em obras. Permaneço onde moro”, observou. O governo anunciou a criação de uma comissão especial, com membros da cúpula da segurança e do Ministério Público, para investigar atos de vandalismo que vem ocorrendo nas manifestações. Um representante do MP presidirá o grupo, que, na visão de Cabral, poderá dar maior coordenação, agilidade e eficiência às investigações.
“Envolvimento direto do MP com a área de segurança do governo será de grande valia para a eficiência das investigações, a elucidação de crimes e aplicação da lei. Dará maior efetividade às investigações, que é o que a sociedade deseja. Estamos respondendo diante de atos que deixaram todos indignados e perplexos”, comentou Cabral.
Sem elencar nomes, Cabral acusou organizações internacionais de incitarem os manifestantes a cometerem atos de vandalismo. Para o governador, confronto em manifestações sempre ocorreram, mas os distúrbios estão atingindo outro patamar.
“Sabemos que há presença de organizações internacionais estimulando vandalismo e quebra-quebra. Por isso, a importância dessa coesão do MP para agilizar as apurações”, pontuou.
Sobre a visita do Papa Francisco na Jornada Mundial da Juventude, Cabral confirmou que uma recepção ao chefe da Igreja Católica será feita no Palácio Guanabara, com a presença da presidente Dilma Rousseff. Diante da promessa de manifestações, chegou-se a cogitar mudança no endereço deste encontro. Apesar da perspectiva de protestos, o governador destacou ter uma expectativa positiva sobre o evento. “Tenho certeza que será clima de amor, respeito e fraternidade, mesmo aqueles que não são católicos”.
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Terra
4 de julho - Casal se beija no chão na esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde mora o governador do Rio
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Os manifestantes também queimaram um cartaz com a foto do governador e gritaram: "Ohh, ohhh, queima no inferno!"
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Manifestantes em protesto em frente à casa do governador do Rio
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - No meio dos gritos e palavras de ordem, uma pequena confusão se formou quando o jovem Sven Waddington, que esteve na reunião com Cabral supostamente representando o grupo que acampava no Leblon, foi reconhecido pelos manifestantes. Ele foi chamado de "traidor" e "P2" (policial infiltrado)
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Protesto em frente à casa do governador do Rio, Sérgio Cabral
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Os manifestantes trouxeram faixas e os megafones de praxe, mas, desta vez, o protesto, mesmo com baixa adesão, foi mais criativo. A manifestante e advogada Gerusa Lopes, 30 anos, comprou por conta própria cerca de 80 guardanapos e distribuiu para os presentes ao protesto
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - É uma alusão à viagem do Cabral para a Paris, quando ele e seus secretários jantaram com dinheiro público, fizeram a maior farra (com os guardanapos na cabeça), e tomaram garrafas de champagne que custavam, cada uma, US$ 100, explicou Gerusa. Hoje é a manifestação dos guardanapos, completou
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Manifestantes do grupo de Bombeiros que se revoltou, no ano passado, em busca de melhores salários para a corporação, entre eles o Cabo Daciolo, que chegou a ser preso, também marcam presença no ato pacífico
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - O ato fechou a avenida Delfim Moreira, na orla carioca, no trecho da rua Aristides Espinola sentido São Conrado
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Motoristas pegaram o acostamento para fugir do bloqueio da manifestação
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - Ônibus ficou parado na via durante protesto em frente à casa do governador do Rio
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Reivindicando um encontro com Sérgio Cabral, manifestantes fazem vigília em frente à casa do governador, no Rio
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
22 de junho - Ocupação da rua Aristides Spínola, no Leblon, ocorreu ainda na noite de sexta-feira
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
22 de junho - Com reforço policial, manifestantes jogam frescobol enquanto não são ouvidos pelo governador; segundo assessoria, Cabral não estava em casa no momento do cerco
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
22 de junho - Apesar de grande contingente policial no local, protesto seguia pacífico
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
22 de junho - Com máscara da presidente Dilma, manifestante protesta em frente à casa de Sérgio Cabral, no Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Grupo acampado em frente à casa do governador do Rio recebeu doação de água
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Manifestação de "cerco" à residência de Cabral ganhou apoio de motoristas no Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Grupo pede apoio de quem passa pela esquina da rua Aristides Espínola com a avenida Delfim Moreira, no Rio
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Com bandeira do Brasil, manifestante faz coro a protesto na frente da casa de Cabral
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Diferentes causas se misturam na manifestação: casal pede respeito aos direitos dos animais e dos vegetais
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Repúdio aos gastos com a Copa do Mundo também marcou presença no cerco à casa de Cabral, no Rio
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Protesto reúne pessoas de todas as idades no Leblon
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Em dia nublado, movimentação na vizinhança de Sérgio Cabral foi intensa neste sábado
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Grupo pede apoio da população a acampamento na frente da casa do governador do Rio
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Passageiros de ônibus observam movimentação em frente ao prédio onde mora Sérgio Cabral
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - O estudante de Direito João Pedro Menezes classificou a ação do PM como "exemplar" na negociação com os manifestantes na casa de Cabral
Foto: Mauro Pimentel / Terra
22 de junho - Com casa cercada, paradeiro de Cabral é incerto; grupo acredita que governador esteja em sua casa de praia no sul do Estado
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel / Terra
11 de julho - Por conta da manifestação, o comércio da região fechou as portas, temendo tumultos
Foto: Daniel Ramalho / Terra
11 de julho - A PM reforçou o efetivo no Largo do Machado. Um outro grupo de policiais ampliou a segurança no entorno do Palácio Guanabara, que está cercado por grades
Foto: Daniel Ramalho / Terra
11 de julho - Em alusão à polêmica envolvendo Cabral por conta do uso de helicópteros do governo fluminense, alguns manifestantes levaram ao protesto helicópteros de brinquedo
Foto: Daniel Ramalho / Terra
11 de julho - Manifestantes se concentraram no Largo do Machado, na zona sul do Rio de Janeiro, para um protesto que tem como principal alvo o governador do Estado, Sérgio Cabral (PMDB)
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Eles ficaram na esquina com a rua Aristides Espínola, onde o político mora
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Um grupo de cerca de 200 manifestantes se concentrou na avenida Delfim Moreira, na praia do Leblon, nesta quarta-feira, para mais um protesto contra o governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB)
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Um grupo de manifestantes apedrejou um dos prédios da Rede Globo, na avenida Bartolomeu Mitre, por volta das 22h
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Por volta das 19h45, um princípio de tumulto se formou entre manifestantes e dois PMs
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Por volta das 21h10, os manifestantes deixaram a frente da casa do governador e saíram pelas ruas do Leblon
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Coquetéis molotov foram lançados e a porta do prédio foi arrombada
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Além dos danos no prédio da Globo e em um veículo do SBT, ônibus foram pichados com a inscrição "Fora Cabral". Uma placa da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) foi incendiada na rua Mario Ribeiro, na Gávea
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes disparam rojões contra policiais militares, que revidam com bombas de efeito moral
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Jovem tenta evitar os efeitos de bombas de gás jogadas por policiais no Leblon
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Policiais da Tropa de Choque disparam balas de borracha contra manifestantes próximo ao prédio onde mora Cabral
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Grupo que protestava em frente à residência do governador montou barricadas em vias do Leblon
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Policiais militares avançam contra grupo de manifestantes no Rio
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Leblon virou palco de violentos confrontos em mais uma noite de protestos
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Policiais se aproximam de barricada incendiada
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes chutam bola durante protesto no Leblon
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Registro de confronto na noite desta quarta-feira
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Grupo espalhou lixos pela rua
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Ponto de ônibus danificado durante o protesto
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Homem usou a bandeira do Brasil para protestar
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Grupo protestou contra a Copa do Mundo no Brasil
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17 de julho - Homem é flagrado saqueando loja de roupas
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17 de julho - O vidro da loja foi quebrado pelos manifestantes
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho - Vândalos invadiram uma agência bancária
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho - Bombeiros foram acionados para combater os incêndios
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho - A Tropa de Choque entrou em confronto com os manifestantes
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho - Homem de skate passa perto das chamas
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho - Homem é flagrado destruindo estabelecimento comercial
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17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
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17 de julho - Outra agência bancária destruída pelos vândalos
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Casal se beija durante o protesto
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Com fogos de artifício, eles protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes entraram em confronto com a Polícia Militar na região do Leblon
Foto: Daniel Ramalho / Terra
17 de julho - Manifestantes atearam fogo em lixo nas ruas da cidade
Foto: Ulysses Costa / vc repórter
17 de julho - Tropa de Choque foi acionada para conter os manifestantes
Foto: Ulysses Costa / vc repórter
17 de julho - Polícia bloqueou rua do Leblon durante protesto; manifestantes foram até a casa do governador Sérgio Cabral
Foto: Ulysses Costa / vc repórter
17 de julho - Grupo ateia fogo em lixo durante manifestação no Leblon
Foto: Ulysses Costa / vc repórter
17 de julho - Polícia Militar foi acionada, e atirou bombas de gás para conter os manifestantes
Foto: Ulysses Costa / vc repórter
17 de julho - confronto começou por volta das 22h45
Foto: Ulysses Costa / vc repórter
17 de julho - Manifestantes montavam barricada e atacavam policiais militares na rua de Cabral e na avenida General San Martin com pedras e morteiros
Foto: Ulysses Costa / vc repórter
17 de julho - bandeira do Brasil teve inscrição modificada para retratar o processo de mudança atravessado pelo País
Foto: Ilan Pellenberg / vc repórter
17 de julho - Índio também reivindicou durante manifestações no bairro do Leblon
Foto: Ilan Pelenberg / vc repórter
17 de julho - Manifestantes fizeram projeções no prédio do governador Sérgio Cabral
Foto: Ilan Pellenberg / vc repórter
27 de agosto - Com réplica de bonde, moradores de Santa Teresa protestaram em frente à casa de Cabral, no Rio, cobrando a retomada do serviço