Script = https://s1.trrsf.com/update-1731945833/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Política

Congresso mantém todos os 38 vetos de Dilma Rousseff

Deputados e senadores mantiveram veto ao projeto sobre criação de municípios; pauta foi liberada para votar mudança na meta fiscal

26 nov 2014 - 12h50
(atualizado às 13h14)
Compartilhar
Exibir comentários
<p>Sess&atilde;o no Congresso Nacional para an&aacute;lise de vetos</p>
Sessão no Congresso Nacional para análise de vetos
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

Deputados e senadores mantiveram os 38 vetos que apreciou na sessão de ontem, anunciou nesta quarta-feira o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL). Entre os vetos mantidos está o que permitiria a criação, fusão e incorporação de municípios brasileiros, pauta que era defendida até mesmo por parlamentares governistas.

Com a votação, a pauta do Legislativo fica liberada para votar o projeto do governo federal que altera a meta de economia para pagamento dos juros da dívida, o superávit fiscal. Renan anunciou que o Congresso alcançou o quórum necessário na sessão de ontem, o que encaminha a votação combatida pela oposição.

Segundo as cédulas analisadas pelo Senado, 325 deputados e 42 senadores participaram da análise de vetos ontem, número suficiente para validar a votação. A oposição tentou dificultar a votação para não liberar o Congresso para aprovar o projeto de lei que permite ao Palácio do Planalto não cumprir a meta de superávit no ano de 2014.

Para Renan, o quórum apertado foi determinante para a manutenção do veto dos municípios, cuja derrubada era dada como quase certa. Durante o ano, governistas esvaziaram as sessões de análise de vetos para evitar a derrota e a criação de novos municípios, o que poderia criar mais despesas.

“(Foi uma) Sessão difícil, quórum apertado e de uma só vez o congresso nacional teve de apreciar 38 vetos que estavam acumulados. De quem é a culpa? De todos nós. Tentemos reunir 13 vezes no Congresso Nacional para limpar a pauta e não foi possível, em função da necessidade de compatibilizarmos com as eleições e a Copa do Mundo”, disse Renan.

Fonte: Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade