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Política

Contaminar a Abin com espionagem político-partidárias ilegais é ato criminoso, diz Pacheco

Investigações da Polícia Federal revelaram que a "Abin paralela" espionou autoridades, políticos e jornalistas; o ex-presidente Jair Bolsonaro ainda não se manifestou sobre a operação

11 jul 2024 - 20h15
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O presidente do Senado Federal e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), publicou uma nota nesta quinta-feira, 11, condenando o uso da estrutura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para práticas ilícitas de espionagem e disseminação de notícias falsas durante o governo do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). A lista dos monitorados pelo grupo inclui os senadores Randolfe Rodrigues, Renan Calheiros, Alessandro Vieira e Omar Aziz. O ex-presidente Jair Bolsonaro ainda não se manifestou sobre a operação.

Presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG)
Presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG)
Foto: Jonas Pereira/Agência Senado / Estadão

"Contaminar a Agência Brasileira de Inteligência com ações político-partidárias, e se utilizar do aparato estatal para espionar e perseguir parlamentares legitimamente eleitos é ato criminoso, que fragiliza não somente a instituição, mas a democracia e a soberania do país", escreveu.

Nesta quinta, a Operação Última Milha teve novos desdobramentos. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, retirou o sigilo das últimas atualizações da investigação da Polícia Federal (PF).

Na nova fase, a PF cumpriu 5 mandatos de prisão preventiva, tendo como mira o ex-chefe da Abin e atual deputado federal, Alexandre Ramagem, e influenciadores do gabinete do ódio.

Presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG)
Presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG)
Foto: Jonas Pereira/Agência Senado / Estadão
Estadão
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