Datafolha mostra Dilma e Aécio em empate técnico em 2º turno
O Jornal Nacional começou nesta quinta-feira a divulgar os resultados das pesquisas de intenção de voto das eleições de 2014, com a oficialização das candidaturas à Presidência da República nas convenções dos partidos. No primeiro turno, serão oito pesquisas do Ibope, encomendadas pela TV Globo em parceria com o jornal O Estado de S. Paulo, e mais oito do Datafolha, encomendadas com a Folha de S. Paulo.
A primeira é do Datafolha. O nível de confiança é de 95%, com margem de erro de dois pontos, para mais ou para menos. O Instituto Datafolha ouviu 5.377 eleitores nos dias 15 e 16 de julho.
Dilma Rousseff (PT) está com 36%. Considerando a margem de erro, tem de 34% a 38%. Aécio Neves (PSDB) está com 20%. Considerando a margem de erro, tem de 18% a 22%. Eduardo Campos (PSB), está com 8%. Considerando a margem de erro, tem de 6% a 10%. Pastor Everaldo (PSC), está com 3%. Considerando a margem de erro, tem de 1% a 5%. Votos brancos e nulos somam 13% e indecisos, 14%.
Zé Maria (PSTU), Luciana Genro (Psol), Eduardo Jorge (PV), Rui Costa Pimenta (PCO), e Eymael (PSDC) têm 1% cada um. Levy Fidelix (PRTB) e Mauro Iasi (PCB) não atingiram 1%.
Segundo turno
O Datafolha também fez simulações de segundo turno. Na possível disputa entre Dilma Rousseff e Aécio Neves, wea aparece com 44%. Com a margem de erro, tem de 42% a 46%. Aécio aparece com 40%. Com a margem de erro, tem de 38% a 42%. Os dois candidatos estão empatados tecnicamente no limite da margem de erro. Votos brancos e nulos somam 10% e indecisos, 5%.
Na possível disputa entre Dilma Rousseff e Eduardo Campos,ela aparece com 45%. Com a margem de erro, tem de 43% a 47%. Eduardo Campos aparece com 38%. Com a margem de erro, tem de 36% a 40%. Votos brancos e nulos somam 11% e indecisos, 6%.
Avaliação do governo Dilma
O levantamento, apresentado no Jornal nacional, também perguntou sobre a avaliação que os eleitores fazem do governo Dilma. Em maio, 35% dos entrevistados o consideravam ótimo ou bom. Em junho, 33%. No início de julho, 35%. E agora, são 32%.
Os que consideravam o governo regular eram 38% em maio. Depois, 38% novamente. No início de julho, também 38%. E agora, o mesmo índice. Os que consideravam o governo ruim ou péssimo eram 26%. Depois, 28%, 26% e, agora, são 29%. Um por cento não soube responder nas quatro pesquisas.