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Política

Eduardo Bolsonaro lança calendário com foto do pai mostrando cicatriz da facada

Divulgação do material com imagens de Jair Bolsonaro ocorreu dois dias depois de aliados do ex-presidente virarem alvos da PF em investigação sobre esquema de venda de joias pertencentes ao poder público

14 ago 2023 - 16h05
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BRASÍLIA - O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) divulgou o lançamento de um calendário de 2024 com fotos de Jair Bolsonaro (PL) nas redes sociais. Na capa, há a imagem do ex-presidente sem camisa, mostrando a cicatriz no abdômen, gerada por causa do atentado à faca que ele sofreu em Juiz de Fora (MG), durante a campanha eleitoral de 2018. Em vídeo publicado no Instagram no domingo, 13, o deputado afirmou que as imagens expressam a "trajetória vitoriosa" do ex-chefe do Executivo.

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) utilizou as redes sociais para lançar calendário com fotos do pai
Eduardo Bolsonaro (PL-SP) utilizou as redes sociais para lançar calendário com fotos do pai
Foto: Reprodução/Instagram / Estadão

Na sexta-feira, 11, aliados de Bolsonaro foram alvos de uma operação da Polícia Federal (PF), que faz parte da investigação sobre esquema de venda ilegal de joias e outros objetos de valor recebidos em viagens oficiais da Presidência.

Cerco se fecha para aliados de Jair Bolsonaro e já são oito no centro das investigações
  • Estadão revelou esquema de joias doadas a Jair Bolsonaro investigado pela Polícia Federal
  • Entenda o esquema de vendas de joias do Bolsonaro em 5 pontos, segundo a PF
  • De acordo com a PF, os montantes obtidos das vendas foram convertidos em dinheiro em espécie e ingressaram no patrimônio pessoal do ex-presidente, por meio de laranjas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, a localização e a propriedade dos valores. Mensagens trocadas em janeiro deste ano por Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, e Marcelo Câmara, assessor especial da Presidência da República, mostraram aos investigadores que Cid estaria com 25 mil dólares que, possivelmente, pertenciam a Bolsonaro.

    Estadão
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