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Política

Em busca de engajamento, PT organiza curso de redes sociais para filiados depois de ver alcance de oposição em postagens sobre o Pix

Curso será para deputados, senadores, coordenadores de comunicação regionais do partido, vereadores e deputados estaduais

18 jan 2025 - 09h52
(atualizado às 10h11)
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Presidente do partido dos trabalhadores, Gleisi Hoffmann (PT-PR).
Presidente do partido dos trabalhadores, Gleisi Hoffmann (PT-PR).
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil / Estadão

O Partido dos Trabalhadores (PT) está organizando um curso sobre "estratégia de Comunicação e enfrentamento a fake news" para disponibilizar aos seus filiados, incluindo deputados, senadores, coordenadores de comunicação regionais do partido, vereadores e deputados estaduais. 

Segundo informações da jornalista Ana Flor, da GloboNews, o PT viu a necessidade de focar no treinamento de seus parlamentares e dirigentes nas redes sociais depois do enorme engajamento conquistado por postagens da oposição no caso da norma da Receita Federal sobre as transações financeiras envolvendo o Pix. 

A direção do partido vai fazer, na próxima semana, uma plenária virtual com o ministro da Comunicação Social, Sidônio Palmeira. O publicitário baiano, que terá a missão de melhorar a comunicação do governo Lula 3, tomou posse na última terça-feira, 14.

No encontro, será discutido a didática e efeito da postagem do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), a que mais teve alcance entre as publicações. A postagem do deputado teve mais de 300 milhões de visualizações e fez Nikolas ultrapassar Lula no número de seguidores no Instagram.

Caso Pix

O governo federal revogou na última quarta-feira, 15, a norma que atualizava os serviços de monitoramento da Receita Federal sobre transações financeiras. A revogação foi decidida depois que o ato, que ampliava a fiscalização sobre transações com Pix, virou alvo de críticas e de uma onda de notícias falsas.

Nas redes sociais, o governo passou a ser acusado de querer taxar as transações, o que a Receita nega. Além da onda de desinformação, a regra agora sem efeito também gerou protestos porque ampliava o monitoramento de transações, provocando o temor de que isso levasse a mais cobranças de impostos no futuro.

Fonte: Redação Terra
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