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Política

Em festa do PT com Lula, brado de 'sem anistia' é mais entoado que jingles tradicionais

Brado cantado na festa de 45 anos do partido, no Rio de Janeiro, ganhou força após denúncia da PGR contra Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado

22 fev 2025 - 13h53
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Ao longo do segundo dia de festa dos 45 anos do Partido dos Trabalhadores (PT), no Rio de Janeiro, os participantes do evento, que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, entoaram mais o grito "Sem anistia!" do que os tradicionais jingles que marcaram a história do partido, como "Sem medo de ser feliz" ou "Olê, Olê, Olá, Lula Lula".

O brado tem sido repetido por apoiadores de Lula desde as eleições, mas ganhou força nesta semana após a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado.

Um projeto na Câmara dos Deputados busca promover a anistia aos envolvidos nos crimes de 8 de janeiro de 2023 e também ao ex-presidente, ainda que não tenha sido formalmente responsabilizado pelo ato.

Lula voltou a usar o boné com os dizeres 'O Brasil é dos brasileiros' durante evento comemorativo dos 45 do PT.
Lula voltou a usar o boné com os dizeres 'O Brasil é dos brasileiros' durante evento comemorativo dos 45 do PT.
Foto: Pedro Kirilos/Estadão / Estadão

Durante o evento, a ex-presidente Dilma Rousseff foi lembrada pelo deputado federal Lindbergh Farias e foi ovacionada pelo público: "Olê, olê, olê, olá, Dilma, Dilma". Ela mora na China, onde comanda o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês) - mais conhecido como Banco dos Brics. Lindbergh também encerrou sua fala dizendo "sem anistia".

A presidente do PT e potencial candidata a integrar a Esplanada dos Ministérios numa futura reforma ministerial, Gleisi Hoffmann, estava vestida toda de branco. Já o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que foi acompanhado da esposa, Ana Estela, estava trajando camisa vermelha, assim como Lula, que estava acompanhado da primeira-dama, Janja. Um dos mais celebrados ao subir no palco foi o ex-ministro José Dirceu.

Estadão
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