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Política

OAB apoia investigação de ataque de milícias digitais ao STF

Conselho Federal da Ordem divulgou nota nesta quinta-feira (14)

14 mar 2019 - 18h47
(atualizado às 18h54)
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O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) expressou apoio público à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de abrir um inquérito para apurar possíveis crimes contra a honra a segurança de ministros e familiares. Para a OAB, o Supremo está sob ataque de "milícias digitais".

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, discursa sobre inquérito criminal para apurar fatos relacionados a notícias "falsas, caluniosas, difamantes e injuriantes" que atinjam a honorabilidade dos membros do STF e seus familiares
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, discursa sobre inquérito criminal para apurar fatos relacionados a notícias "falsas, caluniosas, difamantes e injuriantes" que atinjam a honorabilidade dos membros do STF e seus familiares
Foto: Dida Sampaio / Estadão

Leia a íntegra da nota abaixo:

"O Conselho Federal da OAB manifesta seu apoio à decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, de determinar a investigação das ameaças e da disseminação de notícias falsas contra os membros da Corte.

Ação semelhante parece ter sido orquestrada contra a advocacia nacional, que nos últimos meses se viu alvo de notícias falsas (fake news), denunciações caluniosas e ameaças que buscam atingir a honra das advogadas e dos advogados brasileiros. A Ordem, inclusive, solicitará à Polícia Federal que investigue se esses ataques partiram das mesmas pessoas que agora investem contra o Supremo.

A apuração dos fatos é fundamental para o esclarecimento dos ataques e para a possível punição dos responsáveis por essas verdadeiras milícias digitais, que minam os pilares de nossa sociedade.

Como destacou o próprio ministro Dias Toffoli, não existe democracia sem um Judiciário forte e independente e sem uma imprensa livre."

Veja também:

Traficantes usaram Copa da Rússia para escravizar mulheres :
Estadão
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