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Política

Em nota, RenovaBR questiona "ataques" a Tabata Amaral

17 jul 2019 - 19h04
(atualizado às 19h08)
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A deputada Tabata Amaral (PDT-SP) discursa no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília
A deputada Tabata Amaral (PDT-SP) discursa no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília
Foto: DIDA SAMPAIO / Estadão Conteúdo

O movimento de renovação política RenovaBR, do qual faz parte a deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP), questionou em nota assinada pelo seu fundador, Eduardo Mufarej, as sanções impostas pelo partido à parlamentar.

Tabata e os sete deputados federais que votaram favoráveis pela Previdência foram suspensos das atividades da sigla. A suspensão pode durar até 60 dias e é consequência da instauração de um processo disciplinar na Comissão de Ética contra os parlamentares que foram contra a decisão do partido.

Além disso, o partido impediu que filiados que integram "grupos de financiamento externo" disputem eleições pela sigla. A reportagem apurou que esta sanção específica tem Tabata como alvo.

"Causa estranheza que 8 deputados federais do PDT tenham votado a favor da reforma da Previdência e que os ataques sejam centrados na deputada federal Tabata Amaral e nos movimentos cívicos de renovação política", afirmou o movimento na nota.

Ainda de acordo com o texto, o movimento reforçou que, apesar de não intervir na pauta defendida pelos representantes eleitos, não atenderá a partidos políticos e que tem "compromisso com a sociedade brasileira que anseia visivelmente pela renovação das suas lideranças e pela participação cidadã nas decisões que impactam nos rumos do Brasil".

Estadão
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