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Impeachment

Instituição vê Dilma "isolada" e risco maior de impeachment

29 fev 2016 - 13h29
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Para Barclays, grande teste de resistência de Dilma será nos protestos contra seu governo previstos para 13 de març
Para Barclays, grande teste de resistência de Dilma será nos protestos contra seu governo previstos para 13 de març
Foto: Lula Marques/Agência PT/Fotos Públicas / O Financista

O isolamento da presidente Dilma Rousseff, do PT, reflete a diminuição de sua base de apoio e determina o aumento do risco de impeachment da petista, segundo relatório do Barclays assinado pelo economista Bruno Rovai.

De acordo com a instituição financeira, durante a semana passada, três diferentes setores de apoio de Dilma foram abalados a partir da prisão de João Santana, marqueteiro responsável pelas campanhas presidenciais da petista, das fortes críticas de seu partido sobre as políticas econômicas do governo e dos primeiros sinais de que os movimentos sociais estão se distanciando de Dilma.

As acusações contra Santana podem ser utilizadas pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em uma eventual cassação de sua candidatura de 2014. Rovai diz acreditar que este processo será demorado, mas sinaliza que as denúncias enfraquecem sua imagem ainda mais, o que dificulta a estratégia de Dilma de conseguir apoio no Congresso contra o impeachment.

A agenda econômica do governo, que estaria colocando o PT contra a presidente, desestabiliza seu apoio no Congresso.

Os movimentos sociais também reprovam a agenda do governo e acabam contribuindo para que a petista lidere entre os presidentes mais impopulares da história recente.

De acordo com o Barclays, esse conjunto de informações aumenta as chances de que a presidente perca o mandato ainda em 2016. O banco aponta que um presidente isolado se torna mais suscetível a um processo de impeachment e pontua que o grande teste de resistência de Dilma será nos protestos contra seu governo previstos para 13 de março.

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