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Política

Justiça mantém condenação da ex-deputada Flordelis pela morte do pastor Anderson do Carmo

Cantora gospel e pastora foi condenada a 50 anos de prisão por ser mandante do assassinato do marido; defesa da ex-parlamentar foi procurada pelo 'Estadão', mas não retornou

5 abr 2024 - 12h24
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A Justiça do Rio negou recurso de apelação da ex-deputada federal Flordelis e, por unanimidade, a condenação a 50 anos de prisão pelo assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo, em 2019, foi mantida. O Estadão procurou a defesa da ex-parlamentar, mas não obteve retorno.

Outras três pessoas envolvidas na morte do pastor também tiveram as condenações mantidas pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) - a filha da ex-deputada Simone dos Santos Rodrigues e os dois filhos Adriano dos Santos Rodrigues e Carlos Ubiraci Francisco da Silva.

Ex-deputada federal Flordelis teve sua condenação mantida pela Justiça
Ex-deputada federal Flordelis teve sua condenação mantida pela Justiça
Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

Além disso, a decisão do Tribunal do Júri de Niterói, que absolveu os outros três acusados de participação no crime, foi anulada. Por isso, a neta de Flordelis Rayane dos Santos e os dois filhos adotivos Marzy Teixeira e André Luiz de Oliveira serão submetidos a novo julgamento.

A ex-parlamentar, também cantora gospel e pastora evangélica, foi condenada, em 2022, por homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio duplamente qualificado, uso de documento falso e associação criminosa armada.

Em junho de 2019, o marido dela foi assassinado a tiros na porta da casa da família, em Niterói, região metropolitana do Rio. Dois dias depois, um dos filhos adotivos de Flordelis, acusada de ser a mandante do homicídio, confessou o crime e foi preso.

A pastora foi eleita deputada federal em 2018 pelo PSD com 196.959 votos. Em agosto de 2021, teve seu mandato cassado e foi presa preventivamente. No dia 13 de novembro de 2022, ao final do julgamento que se estendeu por sete dias, foi condenada a 50 anos e 28 dias de prisão.

Estadão
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