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Política

Lula: "Enquanto não acabar com a fome, não pode acabar com o auxílio emergencial"

Candidato petista à Presidência afirmou que o auxílio emergencial dado pelo governo Jair Bolsonaro foi aprovado até dezembro para reeleição

13 ago 2022 - 12h19
(atualizado às 13h06)
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Lula
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Foto: Reuters

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alegou que o auxílio emergencial dado pelo governo Jair Bolsonaro (PL) foi aprovado até dezembro como medida para garantir a reeleição. Ele participou de transmissão ao vivo no Facebook com o deputado federal André Janones (Avante-MG) na manhã deste sábado, 13.

"Enquanto não acabar com a fome e a miséria não pode acabar com o auxílio emergencial. Você pode inclusive criar uma convulsão nesse país se tirar o pouquinho de possibilidade que esse povo tem", afirmou Lula. "Não há como tirar o benefício sem que a gente recupere a economia brasileira, sem gerar emprego, sem resolver a fome."

Depois do ex-presidente dizer que, caso eleito, manterá o auxílio aos mais pobres em R$ 600 reais, Bolsonaro passou também a dizer que, se for reeleito, fará o mesmo. No entanto, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) sancionada na última semana pelo próprio presidente, não prevê o auxílio de R$ 600, mas de R$ 400 reais.

André Janones, que recentemente desistiu de sua candidatura para apoiar Lula, tem 8 milhões de seguidores no Facebook e 2 milhões no Instagram, e tem trabalhado para ampliar o alcance do ex-presidente nas redes sociais -- uma área em que Bolsonaro, até hoje, tem maior inserção.

A live, curta, chegou a quase 20 mil espectadores na página de Janones no Facebook, além de cerca de 4 mil na de Lula, e do público em outras redes como Instagram e Youtube.

Ao vivo, Janones pediu diversas vezes aos seguidores que compartilhassem o vídeo nas suas redes e o fizessem viralizar. "Precisamos fazer essa informação chegar ao povo: Lula é o único que garante que vai continuar com o auxílio de R$ 600", pediu.

*Com informações da Reuters.

Estadão
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