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Política

Lula faz aceno a prefeitos e fala em aumentar fundo de participação dos municípios

Candidato do PT recebe carta de movimento municipalista; documento já foi entregue a Jair Bolsonaro

26 out 2022 - 18h42
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A quatro dias do segundo turno, o candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, fez um aceno político a prefeitos de todo o País e deixou claro que, se eleito, consideraria ampliar o Fundo de Participação dos Municípios.

"Muitas coisas que vocês reivindicam são pura e simplesmente uma obrigação do Estado atender. Inclusive aumentar o Fundo de Participação dos Municípios, porque muitas vezes a gente vai aprovando lei, dando responsabilidade como se prefeito fosse burro de carga", afirmou o petista em encontro com prefeitos aliados em São Paulo. "Toda vez que governo federal decide fazer desoneração de alguma coisa, tem que saber que municípios perdem dinheiro", acrescentou.

O ex-presidente Lula durante encontro com Movimento Municipalista brasileiro; candidato do PT recebe documento com propostas para fortalecer municípios
O ex-presidente Lula durante encontro com Movimento Municipalista brasileiro; candidato do PT recebe documento com propostas para fortalecer municípios
Foto: Daniel Teixieira/Estadão / Estadão

Lula recebeu uma carta do Movimento Municipalista brasileiro que também já foi entregue ao presidente Jair Bolsonaro (PL). O texto conclama os presidenciáveis a se comprometer com estratégias de fortalecimento dos municípios.

Ao discursar, o ex-presidente declarou que, se voltar a comandar o País, os prefeitos serão tratados com "dignidade" e "deferência". "Um prefeito com juízo tem que escolher candidato com compromisso com prefeituras", disse o petista, que se comprometeu a participar da próxima Marcha Nacional dos Prefeitos se estiver à frente do Palácio do Planalto.

Para Lula, um presidente não pode governar País sem conversar com governadores e prefeitos. "Bolsa Família só deu certo porque eram os prefeitos que escolhiam quem recebia", afirmou o candidato. "O País não pode ser rico se as prefeituras forem pobres", acrescentou, ao chamar os prefeitos de "principal elo" do pacto federativo entre as esferas municipal, estadual e federal.

Estadão
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