Script = https://s1.trrsf.com/update-1731943257/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Política

Mais de 142,8 milhões poderão votar nas eleições, diz TSE

29 jul 2014 - 17h47
(atualizado às 20h57)
Compartilhar
Exibir comentários
<p>Presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, apresenta o censo eleitoral de 2014</p>
Presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, apresenta o censo eleitoral de 2014
Foto: Roberto Jayme/TSE / Divulgação

O número de brasileiros habilitados para votar nas eleições gerais de 5 de outubro subiu 5,17% nos últimos quatro anos, passando de 135,8 milhões em 2010 para 142,8 milhões neste ano, informou nesta terça-feira o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Dos total dos eleitores, 52,13% (74,5 milhões) é do sexo feminino e 47,79% (68,3 milhões) do masculino.

A porcentagem de eleitoras subiu em relação ao 51,82% de 2010 e o de eleitores caiu frente ao 48,07% de quatro anos atrás, segundo o censo eleitoral do TSE. Do total, apenas 480.044, que correspondem a 0,34%, têm menos de 18 anos. Isso representa queda de cerca de 420 mil eleitores, na comparação com 2010, quando 900.807 menores de idade estavam habilitados a votar.

Já os eleitores com 60 anos ou mais, para quem o voto deixa de ser obrigatório, representam neste ano 17,01% do eleitorado (24,3 milhões), contra 15,29% (20,8 milhões) em 2010.

O presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, atribuiu a redução do número de eleitores jovens e o aumento dos mais velhos ao próprio envelhecimento da população. Ele acrescentou que apenas os especialistas podem dizer se os adolescentes perderam interesse no processo eleitoral este ano.

São Paulo se confirmou como o maior colégio eleitoral do País, com 8,8 milhões de eleitores, enquanto Araguainha, um pequeno município no estado do Mato Grosso, ficou em último lugar, com 898 eleitores.

O número de eleitores inscritos em 118 países subiu 76,75% nos últimos quatro anos. Neste ano, 354.184 estão aptos a votar. Dias Toffoli atribuiu ao aumento na divulgação dos consulados sobre o processo de inscrição. "A possibilidade de votar no exterior foi melhor divulgada e também houve um aumento grande do número de consulados nos países com os quais Brasil tem relações diplomáticas", afirmou.

Guia do eleitor Guia do eleitor

Coligações partidárias: Dilma, Aécio e Eduardo CamposColigações partidárias: Dilma, Aécio e Eduardo Campos

EFE   
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade