Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Política

Marina critica ataque de hackers a grupo contra Bolsonaro

Grupo "Mulheres Unidas contra Bolsonaro" já conta com 2 milhões de participantes; candidata defende punição de responsáveis

16 set 2018 - 16h32
(atualizado às 16h48)
Compartilhar
Exibir comentários

A candidata à Presidência Marina Silva (Rede) criticou neste domingo, 16, o ataque por hackers ao grupo "Mulheres Unidas contra Bolsonaro" nas redes sociais, que já conta com 2 milhões de participantes, e defendeu a punição por

A candidata a Presidência da República Marina Silva (REDE) fez campanha na tarde deste domingo (16) no Bairro da Liberdade
A candidata a Presidência da República Marina Silva (REDE) fez campanha na tarde deste domingo (16) no Bairro da Liberdade
Foto: CAIO ROCHA/ FOTO ARENA / Estadão Conteúdo

Os hackers trocaram o nome do grupo para "Mulheres com Bolsonaro #17". Perguntada por jornalistas se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deveria interferir no caso, Marina respondeu que a intervenção deve ser de "todas as instituições que têm o mandato constitucional de defender a democracia".

"Os processos autoritários venham de onde vier, sejam de quem for, devem ser sempre repudiados e que as instituições tomem providências", completou a candidata. A nossa constituição assegura a liberdade de expressão, afirmou ela.

Marina afirmou que uma "visão política autoritária" está por trás dos hackers e que essas pessoas não respeitam a liberdade de expressão. A ex-ministra disse que durante a campanha de 2014 ela foi vítima de um ataque cibernético e esse tipo de crime está "ganhando proporção inaceitável" no Brasil e no mundo.

O Brasil, disse Marina aos jornalistas, se assemelha neste caso aos Estados Unidos, onde "grupos de intolerantes e antidemocráticos" quiseram influenciar as eleições. "Esse tipo de atitude é fruto de uma visão política autoritária e tem resquícios na ditadura."

Marina participou neste domingo de caminhada pelas ruas do bairro da Liberdade em São Paulo. Ela andou por mais de uma hora entre as barracas da tradicional feira de domingo do bairro japonês, parou em algumas delas e, durante o trajeto tirou fotos e selfies com populares e simpatizantes.

Veja também:

Direto ao Ponto: Eduardo Jorge diz que é melhor deixar Mourão aposentado, em casa:
Estadão
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade