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Política

Monitor da USP diz que ato de Bolsonaro em Copacabana reuniu 32,7 mil pessoas

Número de pessoas equivale a 17% do público da manifestação na Avenida Paulista, em fevereiro

21 abr 2024 - 15h55
(atualizado às 21h29)
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Bolsonaro diz que 'sistema não gostou' de sua gestão e 'passou a trabalhar contra liberdade de expressão':

O ato em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro realizado na praia de Copacabana neste domingo, 21, reuniu 32.750 pessoas, segundo o Monitor do Debate Político no Meio Digital, da Universidade de São Paulo (USP).

É um número de pessoas que equivale a 17% do público na manifestação na Avenida Paulista, em fevereiro (185 mil), e metade do registrado no outro protesto em defesa de Bolsonaro no mesmo lugar, em 2022 (64,6 mil).

A Polícia Militar do Rio de Janeiro não fez a contagem, e os organizadores ainda não divulgaram um número estimado de presentes.

O levantamento feito por Alexandre Isaac Siqueira, sob coordenação de Pablo Ortellado e Márcio Moretto, aponta uma margem de erro de 3,9 mil pessoas para mais e para menos.

Ato reuniou milhares de apoiadores de Bolsonaro em Copacabana, no Rio de Janeiro, na manhã deste domingo, 21.
Ato reuniou milhares de apoiadores de Bolsonaro em Copacabana, no Rio de Janeiro, na manhã deste domingo, 21.
Foto: Vanessa Ataliba/Zimel Press/Folhapress / Banda B

A pesquisa do Monitor da USP foi feita a partir de 35 fotos tiradas entre 10h e 12h30. O grupo então selecionou nove fotos de forma a cobrir a extensão da manifestação na praia de Copacabana, sem sobreposição. Cada uma das fotos foi repartida em 8 pedaços. Em seguida, foi aplicado um método que identifica e estima a quantidade de pessoas em uma imagem.

O método tem precisão de 72,9% e acurácia de 69,5% na identificação de cada indivíduo. Na contagem de público, o erro percentual absoluto médio é de 12% para mais ou para menos para imagens aéreas com mais de 500 pessoas.

Como mostrou o Estadão, o ato deste domingo foi marcado por acusações de parcialidade contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), críticas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e por manifestações de gratidão ao empresário Elon Musk, dono do X, da Tesla, da SpaceX e da rede de satélites Starlink.

Estadão
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