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Política

Mulher de Pedro Paulo fala que vídeo íntimo do marido foi gravado enquanto casal estava separado

Para ela, deputado desistir de disputa a vice do Rio é 'besteira': 'Não roubou, não matou, é uma coisa de cunho pessoal'

25 jul 2024 - 08h44
(atualizado às 09h16)
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Mulher de Pedro Paulo fala sobre vídeo íntimo de deputado
Mulher de Pedro Paulo fala sobre vídeo íntimo de deputado
Foto: Reprodução/Instagram @tatiinfante e @rio.pedropaulo

A mulher do deputado federal Pedro Paulo (PSD-RJ), a influenciadora digital Tati Infante, falou no seu perfil no Instagram sobre o vídeo íntimo do marido que teria motivado seu pedido para não ser vice da chapa do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), na eleição deste ano. 

Segundo Tati, ela e Pedro Paulo estavam separados quando ele teria sido gravado em uma ligação de vídeo com outra mulher. A influenciadora classificou como “besteira” ele desistir da disputa na eleição por este motivo. 

"Eu acho uma besteira ele desistir de ser vice por conta de um episódio que aconteceu em 2020, período em que estávamos separados, numa crise. Eu tive meu 'tiricutico', ele também. E ele caiu numa armadilha, numa armação onde fez uma ligação de chamada com uma pessoa, que gravou ou tirou print dessa ligação e, quase cinco anos depois, está usando isso contra ele", disse na postagem desta quarta-feira, 24.

Ainda assim, ela reforçou que apoia a decisão do marido. "Entendo o lado dele de querer preservar a família, recuar para não vir à tona, mas do meu lado está tudo certo. Eu apoio ele, é o sonho dele, o trabalho dele. Não roubou, não matou, é uma coisa de cunho pessoal".

Tati disse também que saber que o jogo na vida política "é sujo, é duro, ainda mais em ano de campanha". 

Desistência

Nesta segunda-feira, 22, o deputado federal Pedro Paulo (PSD) pediu ao prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), pré-candidato à reeleição, que não fosse mais considerado como candidato a vice para as eleições municipais deste ano. 

No encontro, Pedro Paulo informou ao prefeito que não poderá participar do processo eleitoral porque o suposto vídeo poderia vir à tona e seria explorado por adversários durante a campanha.

Fonte: Redação Terra
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