Script = https://s1.trrsf.com/update-1725976688/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Política

"Não é justo que o povo brasileiro pague pelos danos", diz Pacheco sobre golpistas

Presidente do Congresso entregou representação para a PGR com o nome dos terroristas que depredaram o Senado

13 jan 2023 - 12h51
Compartilhar
Exibir comentários
"Não é justo que o povo brasileiro pague pelos danos", diz Pacheco sobre golpistas ao entregar representação para Augusto Aras
"Não é justo que o povo brasileiro pague pelos danos", diz Pacheco sobre golpistas ao entregar representação para Augusto Aras
Foto: Reprodução/GloboNews

O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, entregou ao Procurador-Geral da República, Augusto Aras,  representação com os nomes dos bolsonaristas golpistas que invadiram e depredaram a sede do Senado em Brasília, durante os ataques de 8 de janeiro. 

No encontro realizado nesta sexta-feira, 13, o presidente do Senado destacou a importância que ações cíveis e penais sejam tomadas para que os terroristas paguem pela reforma dos danos que causara. "No âmbito penal, as medidas cautelares como o bloqueio de ativos, aquilo que couber serão importantes para garantir a reparação do dano. Porque não é justo que o povo brasileiro pague pelos danos cometidos por uma minoria extremista que pretendia fazer um golpe no País", disse Pacheco

Quebra de vidros e portas, tapeçaria e obras de arte destruídas estão no levantamento preliminar feito pelo Congresso, que aponta um "dano milionário" e de "grande magnitude".  

Ataques terroristas

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes abriu inquérito contra o governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e o ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro e ex-secretário de Segurança do DF, Anderson Torres, por omissão nos atos que levaram à invasão e depredação dos edifícios-sede dos Três Poderes no último domingo.

A Polícia Federal (PF) prendeu inicialmente 1.843 bolsonaristas envolvidos com os atos de terrorismo de 8 de janeiro. Após a coleta de depoimentos,  684 foram liberados por 'razões humanitárias' e respondem em liberdade, já 1.159 foram presos por ataques e responderão por crimes como terrorismo e golpe de Estado.  

Com informações do Estadão Conteúdo. 

Fonte: Redação Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade