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Política

Não existe salvador da pátria; eu quero contribuir, diz Huck

Apresentador afirmou que o Brasil precisa "fazer conexões" para sair do marasmo

17 abr 2021 - 20h33
(atualizado às 20h41)
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O apresentador de televisão Luciano Huck disse há pouco que o Brasil precisa "fazer conexões" para sair do marasmo e que, por isso, é necessária a participação de todos. "Eu quero contribuir, não quero confundir. Não existe salvador da pátria", afirmou. Ele participa neste momento do painel "Desafios do Brasil", do Brazil Conference at Harvard & MIT, evento organizado pela comunidade de estudantes brasileiros de Boston (EUA), em parceria com o Estadão.

O empresário e apresentador Luciano Huck é apontado como possível candidato à Presidência em 2022
O empresário e apresentador Luciano Huck é apontado como possível candidato à Presidência em 2022
Foto: Renato Bueno/Divulgação / Estadão Conteúdo

Outros nomes considerados possíveis presidenciáveis também participam do painel, como o ex-ministro da Fazenda Ciro Gomes; o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite; o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e o governador de São Paulo, João Doria. "Há muitos títulos aqui: governador, ministro, prefeito, etc. Porque estou aqui? Não sou político. Estou aqui como sociedade civil", disse o apresentador, mais uma vez tentando se afastar do rótulo de presidenciável.

Para Huck, é preciso procurar as melhores cabeças e ideias para colocar o País no rumo. "Temos de ter soluções e projetos para nossos problemas", afirmou. Segundo ele, é preciso ter um país que entenda que a Educação é a ferramenta mais poderosa. Ele destacou que não falta dinheiro nessa área, mas que o que falta é valorizar esse processo. "É preciso ter projeto que gere oportunidade para as pessoas."

O apresentador comentou que quando fala de empreendedores não pensa na Faria Lima - avenida da capital paulista que reúne a nata do setor financeiro. "Falo de empreendedores na base da pirâmide, nas favelas, nas comunidades. O que tem lá é 'uber' e venda de cosméticos", exemplificou.

Estadão
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