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Política

'Nosso amor pelo Brasil nos une', diz Tebet pedindo voto em Lula

A emedebista participou de uma caminhada ao lado de lideranças do Distrito Federal

19 out 2022 - 19h18
(atualizado às 19h50)
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Foto: Ueslei Marcelino / Reuters

Alçada à posição de destaque na campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a senadora Simone Tebet (MDB-MS) pediu votos para o petista nesta quarta-feira, 19, de cima de um caminhão de som estacionado na parte central de Brasília, próximo à Esplanada dos Ministérios.

"Com amor e coragem, juntos, nós vamos reconstruir o Brasil com Lula presidente", disse a centenas de pessoas, destacando não ter dúvidas de está "do lado certo da história". "Lula e eu temos grandes diferenças, políticas e econômicas, mas amor pelo nosso povo nos une."

A emedebista participou de uma caminhada ao lado de lideranças do Distrito Federal, como a deputada Erika Kokay (PT), a senadora Leila (PDT), o ex-governador Rodrigo Rolemberg (PSB) e o deputado distrital Leandro Grass (PV). Os políticos que discursaram antes exaltaram a capacidade de Tebet de diálogo e de união.

A senadora disse ainda que "essa não é uma eleição fácil, não dá margem pra erros" e pediu para os militantes se manterem "vigilantes". "Não aceitem provocação, combatam fake news com verdade nas redes sociais. Não descansem, dialoguem com diferentes, convençam, peçam voto. Será tempo de reconstrução e teremos que reunificar o Brasil."

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Escalada pelo ex-presidente para, não apenas angariar votos entre setores entre os quais o petista tem dificuldade de diálogo, como os ruralistas, mas também com as mulheres, Tebet fez questão de falar para elas. "O sobrenome de cada mulher brasileira é coragem."

Vestida de branco, uma sugestão que levou a Lula e teve acatada, a emedebista destacou que a cor representa a união de todas as cores. "Quero de volta as cores da nossa bandeira", frisou em referência ao verde e amarelo que passaram a ser vistos como referência da direita. No fim de semana, Bolsonaro mandou estender duas bandeiras gigantes do Brasil, uma em frente ao Palácio do Planalto, outra no Alvorada.

Estadão
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