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Política

Olímpicos e políticos: os atletas que já disputaram e vão disputar eleições

Aproveitando a visibilidade dada pelas Olimpíadas, esportistas se aventuraram na política e outros pretendem se candidatar nas eleições municipais deste ano; veja quem são eles

4 ago 2024 - 10h10
(atualizado às 11h58)
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Romário, Leila Barros, Bebeto e Diego Hypólito já disputaram eleições
Romário, Leila Barros, Bebeto e Diego Hypólito já disputaram eleições
Foto: @90sfootball via X, @leiladovolei via Facebook, @bebetotetra via Instagram e Márcio Fernandes/Estadão / Estadão

A cada quatro anos, os Jogos Olímpicos se tornam uma oportunidade para ampliar a visibilidade de milhares de atletas do Brasil e do mundo. Alguns participantes aproveitam o destaque obtido no esporte para tentar ingressar na política depois da aposentadoria. Nos últimos 30 anos, esse foi o caminho trilhado por pelo menos 15 esportistas, que trocaram gramados, quadras, piscinas e pistas pelas urnas no País.

Em 2020, Lima tentou ser prefeito do Rio pelo PSL, sigla que se fundiu ao antigo Democratas para formar o União Brasil. No pleito, o ex-nadador ficou em quinto lugar, com 180.336 votos (6,85% dos votos válidos). Nas últimas eleições para a Câmara, em 2022, foi eleito com 69.088 votos.

  • Rebeca Gusmão

A ex-nadadora Rebeca Gusmão, que disputou as Olimpíadas de Atenas, tentou ser deputada distrital duas vezes, mas não foi eleita. Em 2008, foi banida do esporte, após ser barrada no exame antidoping.

Em 2010, dois anos depois do banimento, ela se candidatou ao Legislativo do Distrito Federal pelo PCdoB, mas teve 437 votos. Em 2022, filiada ao União Brasil, ela obteve 1.378 votos.

A ex-nadadora Rebeca Gusmão participou das Olimpíadas de Atenas
A ex-nadadora Rebeca Gusmão participou das Olimpíadas de Atenas
Foto: Celso Junior/Estadão / Estadão
  • Maurren Maggi

Campeã olímpica no salto em distância em Pequim, Maurren Maggi não obteve o mesmo sucesso na carreira política. Recordista brasileira na modalidade, com uma distância de 7,26 metros alcançada em 1999, ela tentou ser senadora e deputada federal por São Paulo e vereadora da capital paulista. Em duas ocasiões, perdeu nas urnas e em outra, teve a candidatura anulada.

Em 2018, Maurren Maggi estreou na política se candidatando ao Senado pelo PSB. Ela ficou em quinto lugar, com 2.979.856 votos, e não conseguiu uma das duas cadeiras disputadas naquele ano.

A medalhista olímpica Maurren Maggi
A medalhista olímpica Maurren Maggi
Foto: @maurrenmaggi via Instagram / Estadão

Em 2020, deixou o partido e ingressou no Democratas. Naquele ano, disputou uma vaga na Câmara Municipal de São Paulo, mas obteve 6.228 votos e não conseguiu se eleger.

Dois anos depois, a ex-atleta, pleiteando uma vaga na Câmara dos Deputados, teve a candidatura indeferida por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por irregularidades nas contas eleitorais de 2018.

  • João Derly

Outro participante dos Jogos de Pequim que seguiu na política foi João Derly. Atleta de judô eliminado na segunda rodada da disputa, foi vereador de Porto Alegre entre 2013 e 2014 e deputado federal entre 2015 e 2018.

Quando esteve na Câmara, Derly foi um dos dois deputados da Rede Sustentabilidade, sigla da atual ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff (PT) em 2016. Em 2018, tentou se reeleger ao cargo, mas teve 52.040 votos. Ele foi secretário de Esporte e Lazer do governo de Eduardo Leite, no Rio Grande do Sul, entre 2020 e 2021.

  • Paulo Miyasiro

Participante do triatlo nas Olimpíadas de 2004, em Atenas, Paulo Miyasiro atualmente é vice-presidente da Câmara Municipal de Santos. Nos Jogos daquele ano, ele ficou em 34º lugar entre os competidores. Filiado ao Republicanos, Miyasiro conseguiu 3.234 votos nas eleições municipais de 2020. Neste ano, ele tentará a reeleição ao cargo.

Estadão
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