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Política

"Os poderes têm que se unir", diz dono da Havan

Em meio a críticas da forma como presidente conduz crise do coronavírus, empresário Luciano Hang pede união: "precisamos de bom senso"

18 mar 2020 - 01h17
(atualizado às 07h36)
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Dono da Havan, o empresário Luciano Hang, que apoiou o presidente Jair Bolsonaro nas últimas eleições, publicou em suas redes sociais nesta terça-feira, 17, uma foto de Bolsonaro ao lado dos presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Abaixo da foto, ele escreveu que, em nome do enfrentamento do coronavírus, "nossos representantes têm que trabalhar juntos" e que não é hora de se ter uma crise política.

Candidato a presidente pelo PSL Jair Bolsonaro recebe visita de Luciano Hang, empresário catarinense dono da Havan
Candidato a presidente pelo PSL Jair Bolsonaro recebe visita de Luciano Hang, empresário catarinense dono da Havan
Foto: Twitter/Jair Bolsonaro / Estadão Conteúdo

"Não é hora de enfrentamentos ou deixar o ego falar mais alto. Não podemos ter uma crise econômica, uma crise na saúde e uma crise política. A conta mais cara vai cair para os mais pobres. Precisamos de bom senso. Chega de jogar para a torcida, está na hora de jogar pelo Brasil. Por isso, o povo e os poderes têm que se unir", escreveu Hang.

O empresário, que costuma usar ternos verdes com gravatas amarelas gravou inúmeros vídeos de apoio a Bolsonaro e contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o presidente da CPI Mista das Fake News, Angelo Coronel (PSD-BA), está aprovada a convocação de Hang para prestar depoimento na comissão.

A condução da crise do coronavírus por Bolsonaro vem sendo criticada por médicos e políticos. No domingo, ele contrariou recomendações da Organização Mundial de Saúde, do Ministério da Saúde e dos seus próprios médicos e foi a um ato a favor do seu governo e contra Congresso e Judiciário. Entre domingo e terça-feira, o presidente deu uma série de declarações minimizando o impacto da pandemia e sugerindo que há uma "histeria" na forma como imprensa e outros políticos têm lidado com o assunto.

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