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Política

Pesquisa Atlas em Campo Grande: Rose Modesto tem 48,7% e Adriane Lopes, 47,7% no segundo turno

Eleitores que votariam branco ou nulo somam 2,6% e não souberam responder, 1%

14 out 2024 - 20h26
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A disputa pelo segundo turno das eleições municipais em Campo Grande está empatada tecnicamente, segundo a pesquisa AtlasIntel divulgada nesta segunda-feira, 14. A ex-deputada federal Rose Modesto (União Brasil) tem 48,7% das intenções de voto e a atual prefeita Adriane Lopes (PP), 47,7%. Considerando a margem de erro de três pontos porcentuais para mais ou para menos, o resultado apresenta uma empate técnico.

Eleitores que votariam em branco ou nulo somam 2,6% e não souberam responder, 1%. Considerando os votos válidos, ou seja, quando são descartados os votos brancos e nulos, Rose aparece com 50,5% enquanto Adriane tem 49,5%.

O levantamento ouviu 1.200 eleitores entre os dias 8 e 13 de outubro. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número MS-03803/2024.

O instituto Atlas perguntou aos entrevistados como eles avaliam a imagem das duas candidatas. A figura de Adriane Lopes é vista como negativa para 48% dos eleitores. Outros 45% consideram a imagem da atual prefeita positiva e 7% avaliaram como neutra. Já Rose Modesto tem uma imagem negativa para 41% dos entrevistados. Aqueles que consideram a figura da ex-deputada como positiva são 45%, enquanto os que avaliam como neutra são 14%.

Os eleitores ainda foram questionados sobre como avaliam os desempenhos das gestões municipais, estaduais e federais. Entre os entrevistados, 50% reprovam a administração de Adriane Lopes, 43% aprovam e 7% não souberam opinar. Sobre a atuação de Eduardo Riedel (PSDB) à frente do governo do Mato Grosso do Sul, 24% avaliam de forma negativa, enquanto 49% consideram positiva. Outros 27% dos eleitores não souberam responder.

Já o presidente Lula é bem avaliado por 25% dos entrevistados. Eleitores que reprovam a gestão federal são 62%, e aqueles que não souberam responder são 13%.

O principal problema da capital, segundo 75,8% dos entrevistados, é a saúde. Em seguida, aparece a educação (30,7%) e transporte público (30%).

Estadão
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