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Política

Pesquisa Datafolha em SP: Nunes tem 27%, Boulos aparece com 26% e Marçal tem 19%

Levantamento do Datafolha é o primeiro com período de coleta integralmente após o episódio da cadeirada de Datena em Pablo Marçal; veja números

19 set 2024 - 16h44
(atualizado às 19h21)
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A nova pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, 19, sobre a intenção de voto para a Prefeitura de São Paulo aponta o prefeito Ricardo Nunes (MDB) com 27%, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) com 26% e o influenciador Pablo Marçal (PRTB) com 19% das menções do eleitorado paulistano. A margem de erro é de três pontos porcentuais. Com isso, apenas os dois primeiros colocados estão em empate técnico agora.

Na sequência, aparecem deputada federal Tabata Amaral (PSB), com 8% o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), com 6%, e a economista Marina Helena (Novo), com 3% das intenções de voto no cenário estimulado - quando a lista de nomes é apresentada aos entrevistados. Outros 6% disseram votar branco ou nulo, e 3% não souberam responder.

O Datafolha realizou 1.204 entrevistas presenciais em São Paulo (SP) com eleitores de 16 anos ou mais entre os dias 16 e 19 de setembro. O índice de confiança é de 95%e o registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é o SP-03842/2024.

Esta é a primeira pesquisa de intenção de voto com o período de coleta integralmente posterior ao episódio da cadeirada de José Luiz Datena em Pablo Marçal, que ocorreu durante o debate da TV Cultura, no domingo, 15.

No levantamento anterior do Datafolha, divulgado em 12 de setembro, Nunes e Boulos estavam empatados tecnicamente: o prefeito tinha 27% de menções e o deputado federal, 25%. Pablo Marçal figurava na sequência, com 19% de intenções de voto. Tabata aparecia com 8% das intenções de voto, seguida por Datena, com 6%, e Marina Helena tinha 3%.

Segundo turno

Também foram testados cenários de segundo turno. O atual prefeito venceria de Boulos por 52% ante 37% do deputado federal em uma eventual disputa entre eles. Nesse cenário, 10% disse votar em branco, nulo ou em nenhum, e 1% afirmou não saber.

Contra Marçal, a vitória seria de 60% ante 25% do ex-coach. Seriam 14% os que votariam em branco, nulo ou em nenhum dos dois, e 2% não sabem.

Já num cenário em que Boulos enfrentaria Marçal, o deputado federal levaria 50% dos votos, contra 36% do influenciador. Nessa disputa, 12% votariam em branco ou anulariam o voto, e 2% não soube o que responder.

Rejeição

O candidato do PRTB continua sendo o mais rejeitado entre os candidatos da disputa. Marçal aparece com 47% de rejeição, enquanto na última pesquisa eram 44%. Na sequência aparece Boulos, com 38% de rejeição (antes eram 37%). A de Datena oscilou 3 pontos para cima: eram 32% e agora são 35%.

No segundo pelotão da rejeição aparecem Nunes, com 21%; Tabata, com 14%; João Pimenta e Bebeto Haddad, com 13% cada; Marina Helena e Altino, com 11% cada um; e Senese, com 8%.

Eleitores convictos

Boulos e Marçal aparecem mais uma vez como os candidatos com o eleitorado mais convicto. Responderam que estão "totalmente decidido a votar" no deputado federal 81% de seus eleitores, enquanto na última pesquisa eram 74%. O voto ainda pode mudar para 19% dos que apontaram voto nele - na última pesquisa eram 26%.

Entre os eleitores de Marçal, 71% disseram que estão convictos em votar nele, enquanto outros 29% disseram que ainda podem mudar de voto. Na última pesquisa, Marçal tinha 70% de convictos e 30% que não tinham certeza.

O atual prefeito tem 65% de eleitores convictos, ante 58% na semana passada. O voto nele ainda pode mudar para 35% de seus eleitores - antes eram 42%. A deputada federal tem 52% de votos convictos, e Datena tem 47%.

Cenário espontâneo

Na pesquisa espontânea, quem aparece em primeiro lugar é Boulos, com 23% das menções, seguido de Nunes, com 16%, e Marçal, com 15%. Nessa abordagem, os entrevistados não recebem a lista de candidatos que estão concorrendo, precisando eles mesmos indicarem o nome de quem votariam.

Na sequência, Tabata é mencionada por 4% dos eleitores, Datena por 2%, e outros 2% disseram que, se a eleição fosse hoje, votariam "no atual". Outras respostas somaram 5%, enquanto 28% disseram que não sabem ou se recusaram a responder; 6% votariam em branco ou nulo.

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Estadão
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