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Política

PF investiga prefeito de Manaus por corrupção, diz site; David Almeida é candidato à reeleição

Relatório do Ministério Público Federal apontaria recebimento de propina para favorecer empresa em licitações

2 out 2024 - 13h46
(atualizado às 14h38)
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Resumo
Prefeito de Manaus é investigado por suspeita de receber propina para favorecer empresa em licitações na cidade.
David Almeida é candidato à reeleição em Manaus (AM)
David Almeida é candidato à reeleição em Manaus (AM)
Foto: Reprodução/Instagram @davidalmeidaam

O atual prefeito de Manaus e candidato pelo Avante à reeleição, David Almeida, é investigado pela Polícia Federal (PF) por suspeita de receber propina para favorecer a empresa Tumpex em licitações na capital amazonense. 

Dulce Almeida, irmã do prefeito e secretária municipal de Educação, teria recebido uma quantia de R$ 100 mil, conforme aponta um relatório do Ministério Público Federal (MPF).

O documento, revelado pelo UOL nesta quarta-feira, 2, diz que o dinheiro teria sido entregue a Dulce por José Antonio Marques, sócio da Tumpex, empresa responsável pela coleta do lixo em Manaus. 

O pagamento da propina estaria condicionado à ajuda para que a empresa vencesse uma licitação de R$ 6 milhões para a Secretaria Municipal de Infraestrutura, para a compra de sacos de ráfia.

Dulce Almeida é irmã do prefeito de Manaus e secretária de Educação
Dulce Almeida é irmã do prefeito de Manaus e secretária de Educação
Foto: Reprodução/Instagram @dulcealmeida

Segundo a reportagem, a Polícia Federal obteve a informação por meio de uma escuta telefônica que tinha como alvo José Antonio. Em março de 2022, o sócio da Tumpex era investigado por sonegação fiscal. Nas gravações seria possível ouvir a menção à suposta propina em uma conversa.

Ao UOL, a prefeitura negou as suspeitas e disse que "a referida investigação está em curso, porém deverá concluir a inexistência de qualquer crime relacionado à gestão" e avaliou que a divulgação do assunto poderia causar prejuízos eleitorais. 

O advogado da Tumpex confirmou a investigação da Polícia Federal ao site e ressaltou o sigilo judicial do processo. Ele afirmou que a empresa não participa ou participou de qualquer licitação nas últimas décadas e disse, ainda, que José Antonio não trabalha nem nunca trabalhou na empresa, não mantendo qualquer relação empregatícia ou de preposição com a Tumpex.

Fonte: Redação Terra
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