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Política

PF prende mandantes da morte de Marielle e Anderson; quem são os irmãos Brasão e Rivaldo Barbosa

Além do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio e de seu irmão deputado federal, Operação Murder Inc cumpriu mandado de prisão o ex-chefe de Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa e vasculha 12 endereços

24 mar 2024 - 08h03
(atualizado em 26/3/2024 às 09h01)
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24/3/2024 Domingos Brazão, Chiquinho Brazão e delegado Rivaldo Barbosa são presos por mandar matar Marielle Franco. Fotos: Maíra Coelho/AGÊNCIA O DIA/ Agência Câmara / Marcos Arcoverde/ Estadão
24/3/2024 Domingos Brazão, Chiquinho Brazão e delegado Rivaldo Barbosa são presos por mandar matar Marielle Franco. Fotos: Maíra Coelho/AGÊNCIA O DIA/ Agência Câmara / Marcos Arcoverde/ Estadão
Foto: Maíra Coelho/AGÊNCIA O DIA/ Agência Câmara / Marcos Arcoverde/ Estadão / Estadão

A Polícia Federal prendeu na manhã deste domingo, 24, o deputado Chiquinho Brazão, seu irmão Domingos, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, e o ex-chefe de Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa, sob suspeita de serem os mandantes dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, mortos a tiros em 2018.

24/3/2024 Domingos Brazão, Chiquinho Brazão e delegado Rivaldo Barbosa são presos por mandar matar Marielle Franco. Fotos: Maíra Coelho/AGÊNCIA O DIA/ Agência Câmara / Marcos Arcoverde/ Estadão
24/3/2024 Domingos Brazão, Chiquinho Brazão e delegado Rivaldo Barbosa são presos por mandar matar Marielle Franco. Fotos: Maíra Coelho/AGÊNCIA O DIA/ Agência Câmara / Marcos Arcoverde/ Estadão
Foto: Maíra Coelho/AGÊNCIA O DIA/ Agência Câmara / Marcos Arcoverde/ Estadão / Estadão

As prisões integram a Operação Murder Inc, que ainda vasculha 12 endereços do Rio de Janeiro, por ordem do Supremo Tribunal Federal. Segundo a Polícia Federal, a ofensiva tem como objetivo principal investigar os apontados como 'autores intelectuais' dos homicídios, mas também são apurados crimes de organização criminosa e obstrução de justiça.

As diligências são realizadas dias após o anúncio da homologação da delação premiada de Ronnie Lessa, ex-policial militar acusado de ser o executor dos disparos que alvejaram Marielle e Anderson. Em depoimento, o comparsa de Élcio Queiroz - que, segundo a investigação dirigia o carro usado no crime - citou o deputado Chiquinho Brazão, o que motivou a remessa do caso para o STF.

Antes, o inquérito já havia sido remetido ao Superior Tribunal de Justiça, em razão da citação de Domingos Brazão, conselheiro do TCE-RJ.

Estadão
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