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Política

Quem vai e quem não vai ao ato do 7 de Setembro organizado por Bolsonaro? Veja lista

Manifestação na Avenida Paulista já tem a presença confirmada de candidatos à Prefeitura de São Paulo, governador e parlamentares

3 set 2024 - 09h40
(atualizado em 7/9/2024 às 13h27)
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BRASÍLIA - O ato de 7 de Setembro na Avenida Paulista, organizado pelo pastor Silas Malafaia e convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) contará com a presença do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidatos à Prefeitura de São Paulo e mais de 60 parlamentares do Congresso Nacional. A defesa do impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes será um dos temas centrais da manifestação.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante o ato convocado por ele na Avenida Paulista, em fevereiro
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante o ato convocado por ele na Avenida Paulista, em fevereiro
Foto: Taba Benedicto/Estadão / Estadão

O ato foi convocado no mês passado, depois da publicação de mensagens de assessores de Moraes que mostraram que o ministro usou aparato do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), fora do rito tradicional de solicitação de serviços, para embasar decisões contra aliados do ex-presidente. A convocatória ao ato ganhou mais força na semana passada, após a crise entre o ministro e o bilionário Elon Musk, que culminou na suspensão do X (antigo Twitter) na sexta-feira, 30.

Bolsonaro vai estar acompanhado da primeira-dama Michelle Bolsonaro, presidente a ala feminina do PL. No último ato que o ex-presidente participou na Avenida Paulista, em fevereiro, ela fez um discurso voltado para o público evangélico.

Três candidatos à Prefeitura de São Paulo devem comparecer ao ato: Ricardo Nunes (MDB), Marina Helena (Novo) e Pablo Marçal (PRTB). Nunes é o candidato que recebe o apoio formal do PL e de Bolsonaro na disputa pelo comando da capital paulista.

Marçal recebe o apoio de aliados do ex-presidente e disputa o voto de eleitores bolsonaristas com Nunes. Aos organizadores do evento, Marçal já afirmou que vai comparecer na manifestação. Nos últimos dias, porém, seus aliados tratam a presença ainda como "provável". Em um vídeo publicado na semana passada, Bolsonaro abriu margem para que o ex-coach pudesse participar do evento.

"É um movimento suprapartidário. E como um candidato a prefeito da capital queria comparecer, nós autorizamos. Assim como qualquer outro candidato a prefeito da capital está autorizado a subir no carro de som também", afirmou o ex-presidente no vídeo publicado nas redes sociais.

Em fevereiro, na última manifestação convocada por Bolsonaro na Avenida Paulista, participaram quatro governadores: Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina; Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais; Ronaldo Caiado (União), de Goiás; e o governador paulista Tarcísio de Freitas.

Até o momento, apenas Tarcísio confirmou presença no ato. Caiado já adiantou que não participará, pois está em férias. O Estadão procurou Mello e Zema, mas não obteve retorno. Outro governador que não vai estar no palanque de Bolsonaro é Cláudio Castro (PL), que comanda o Rio de Janeiro. Para aliados, afirmou que estará no desfile da Independência que vai ocorrer na capital fluminense e, por isso, não poderá comparecer ao ato em São Paulo.

Deputados e senadores que são próximos de Bolsonaro já adiantaram que vão ao ato. De acordo uma lista divulgada pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que é um dos organizadores da manifestação, e a apuração do Estadão com assessorias dos congressistas, 56 deputados e 12 senadores estarão no evento. Ao Estadão, Sóstenes disse que faixas contra Alexandre de Moraes estão "liberadíssimas".

O ex-deputado Deltan Dallagnol (Novo-PR), um dos principais críticos de Moraes, também confirmou ida ao evento na Paulista. Outro representante do partido que estará presente é o presidente nacional da legenda, Eduardo Ribeiro. Nesta segunda-feira, 2, ele assinou uma ação contra suspensão do X protocolada no STF.

O deputado do PL fluminense também confirmou a ida de doze senadores aliados do ex-presidente. O senador Eduardo Girão (Novo-CE), que encabeça o pedido de impeachment de Moraes que deve ser apresentado no Senado após o feriado, não vai participar. Segundo a assessoria dele, o parlamentar deve liderar uma manifestação contrária ao ministro em Fortaleza. Girão é candidato à prefeitura da capital cearense.

Damares Alves (Republicanos-DF) também está na liderança do grupo que quer colocar em trâmite o pedido de impeachment de Moraes no Congresso. Assim como Girão, ela vai se ausentar da manifestação da Avenida Paulista.

Sóstenes adiantou que haverá dois trios elétricos onde Bolsonaro e os aliados vão discursar para apoiadores. A posição dos veículos será a mesma do ato de fevereiro. Naquela manifestação, que reuniu 600 mil pessoas, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo, o veículo ficou na intersecção da Avenida Paulista com a rua Peixoto Gomide.

A lista de discursos e a programação da manifestação será decidida na próxima sexta-feira, 6, em uma reunião entre Bolsonaro e o pastor evangélico Silas Malafaia. O líder religioso foi o organizador do ato de fevereiro na Paulista e também da manifestação de abril na Praia de Copacabana.

Quem vai?

Governadores

  • Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador do Estado de São Paulo

Candidatos à Prefeitura de São Paulo

  • Marina Helena (Novo)
  • Pablo Marçal (PRTB)
  • Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo

Deputados federais

  • Adilson Barroso (PL-SP)
  • Adriana Ventura (Novo-SP)
  • Alan Garcês (PP-MA)
  • Alfredo Gaspar (União-AL)
  • Bia Kicis (PL-DF)
  • Bibo Nunes (PL-RS)
  • Cabo Gilberto Silva (PL-PB)
  • Capitão Alberto Neto (PL-AM)
  • Capitão Alden (PL-BA)
  • Carla Zambelli (PL-SP)
  • Coronel Chrisóstomo (PL-RO)
  • Coronel Ulysses (União-AC)
  • Damião Feliciano (União-PB)
  • Daniel Freitas (PL-SC)
  • Daniel José (Podemos-SP)
  • Daniela Reinehr (PL-SC)
  • Delegado Caveira (PL-PA)
  • Delegado Ramagem (PL-RJ)
  • Dr. Frederico (PRD-MG)
  • Eduardo Bolsonaro (PL-SP)
  • Eros Biondini (PL-MG)
  • Evair de Melo (PP-ES)
  • Filipe Barros (PL-PR)
  • FIlipe Martins (PL-TO)
  • Fernando Rodolfo (PL-PE)
  • Giovani Cherini (PL-RS)
  • Glaucia Santiago (PL-MG)
  • Gustavo Gayer (PL-GO)
  • Helio Lopes (PL-RJ)
  • Jefferson Campos (PL-SP)
  • José Medeiros (PL-MT)
  • Julia Zanatta (PL-SC)
  • Marcel Van Hattem (Novo-RS)
  • Márcio Alvino (PL-SP)
  • Marco Feliciano (PL-SP)
  • Marcos Pollon (PL-MS)
  • Mario Frias (PL-SP)
  • Mauricio do Volei (PL-MG)
  • Maurício Marcon (Podemos-RS)
  • Messias Donato (Republicanos-ES)
  • Miguel Lombardi (PL-SP)
  • Nelson Barbudo (PL-MT)
  • Nikolas Ferreira (PL-MG)
  • Paulo Bilynskyj (PL-SP)
  • Pastor Eurico (PL-PE)
  • Professor Alcides (PL-GO)
  • Reinhold Stephanes (PSD-PR)
  • Ricardo Salles (Novo-SP)
  • Rodolfo Nogueira (PL-MS)
  • Rosana Valle (PL-SP)
  • Sanderson (PL-RS)
  • Sargento Fahur (PSD-PR)
  • Sargento Gonçalves (PL-PB)
  • Sóstenes Cavalcante (PL-RJ)
  • Zé Trovão (PL-SC)
  • Zucco (PL-RS)

Senadores

  • Beto Martins (PL-SC)
  • Carlos Portinho (PL-RJ)
  • Flávio Azevedo (PL-RN), suplente de Rogério Marinho em exercício
  • Flávio Bolsonaro (PL-RJ)
  • Jaime Bagattoli (PL-RO)
  • Magno Malta (PL-ES)
  • Márcio Bittar (União-AC)
  • Marcos Pontes (PL-SP)
  • Marcos Rogério (PL-RO)
  • Rogério Marinho (PL-RN), senador licenciado
  • Wellington Fagundes (PL-MT)
  • Wilder Morais (PL-GO)
Quem não vai?

Governadores

  • Cláudio Castro (PL), governador do Rio de Janeiro
  • Ronaldo Caiado (União), governador de Goiás

Senadores

  • Damares Alves (Republicanos-DF)
  • Eduardo Girão (Novo-CE)
Estadão
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