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Política

Rodrigo Pacheco usa o apagão cibernético para defender regulamentação da inteligência artificial

O senador e presidente do Congresso é autor do projeto que regulamenta a IA no País

19 jul 2024 - 19h02
(atualizado às 20h16)
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Presidente do Senado e do Congresso Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG)
Presidente do Senado e do Congresso Federal, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG)
Foto: Jonas Pereira/Agência Senado / Estadão

O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se manifestou a respeito do apagão cibernético global desta sexta-feira, 19. O parlamentar usou o momento para reafirmar a importância da regulamentação da inteligência artificial (IA) no Brasil, assunto que tramita no Senado a partir de uma proposta elaborada por ele e com a relatoria do senador Eduardo Gomes (PL-TO).

"Esse ambiente nos alerta para os riscos da segurança cibernética, e nos lembra ser essencial a regulamentação da inteligência artificial, projeto de minha autoria, para que tenhamos um cenário mais claro, seguro e adequado em relação ao uso de ferramentas virtuais e seus efeitos práticos sobre a sociedade", afirmou Pacheco em nota pública.

O projeto de regulamentação da IA passa por análise na Comissão Temporária sobre Inteligência Artificial (CTIA) do Senado, a qual foi criada em agosto de 2023 a fim de debater o tema. Na quarta-feira, 17, o presidente do Congresso prorrogou por mais 60 dias o tempo de funcionamento da CTIA.

O texto define os limites em que a IA pode ser usada com uma classificação de acordo com o grau de potencial perigo à sociedade, além da criação de um sistema de regulação para supervisionar e fiscalizar o uso da tecnologia. Os congressistas ainda não chegaram a um consenso e a votação já foi adiada três vezes, sendo que na última vez o presidente da CTIA, Carlos Viana (Podemos-MG), disse não haver pressa em votar o parecer do relator.

"Não vamos votar até que a gente tenha esclarecido ponto por ponto tudo isso. A maioria já foi contemplada em debate. Se nós deixarmos, os vários setores vão querer controlar esse projeto e nós temos de votar pela soberania do País", afirmou Viana no dia 9 de julho.

Estadão
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