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Política

STF proíbe vaias, cartazes e palmas em julgamento sobre denúncia contra Bolsonaro

Também é proibido falar ao celular, filmar ou fotografar a sessão

25 mar 2025 - 10h56
(atualizado às 11h29)
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Resumo
O STF reforçou regras para a sessão de julgamento sobre a denúncia de trama golpista envolvendo Jair Bolsonaro e aliados. Medidas incluem proibição de manifestações e falar ao celular no plenário.
Foto: Reprodução/TV Justiça

As regras para acompanhar a sessão de análise da denúncia sobre a trama golpista, envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete aliados, foram reforçadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Entre elas, está proibido vaiar e bater palmas durante o julgamento, que ocorre nesta terça e quarta-feira, 25 e 26. 

As medidas são tomadas para não atrapalhar o rito dos ministros da Primeira Turma do STF, formada por Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Alexandre de Moraes e Flávio Dino.

Fica proibido durante a sessão:

  • Falar ao celular;
  • Filmar ou fotografar;
  • Consumir comidas e bebidas no plenário; 
  • Qualquer manifestação de apoio ou repúdio, como palmas, gritos, vaias ou até cartazes, por exemplo. 

É obrigatório:

  • Manter o celular no modo silencioso;
  • Ficar em pé no início e retorno da sessão;
  • Manter silêncio.

Apesar das regras, Moraes foi brevemente interrompido durante a leitura do relatório que lista as condutas dos oito acusados. Os gritos, ouvidos por todos, foram feitos de fora do plenário. No ato provocativo, o ministro escutou palavras de ordem, como "arbitrário".

Moraes interrompe leitura de relatório da PGR contra Bolsonaro após gritos no STF:

Após a breve interrupção, Moraes concluiu a leitura do relatório e passou a palavra ao procurador-geral da República, Paulo Gonet. Informações dão conta que os gritos foram do ex-desembargador Sebastião Coelho, atual advogado de Felipe Martins --que também foi denunciado pela tentativa de golpe, mas não compõe o núcleo que está sendo julgado.

Somente estão presentes na sessão as autoridades, como os ministros e Paulo Gonet, Procurador-Geral da República (PGR), além dos advogados e jornalistas que receberão permissão para estar no plenário. 

Bolsonaro acompanha o julgamento da denúncia junto de seu advogado, na primeira fila do plenário do STF. 

'Sempre espero a justiça', diz Bolsonaro antes de julgamento do STF:
Fonte: Redação Terra
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