Temer é levado a hospital após sofrer obstrução urológica
O presidente Michel Temer foi submetido a uma sondagem vesical de alívio por vídeo após dar entrada em um hospital de Brasília devido a uma
O presidente Michel Temer foi levado nesta quarta-feira (25) ao Hospital do Exército em Brasília, depois de sofrer uma obstrução urológica, informou a Presidência da República.
De acordo com nota, Temer teve um desconforto no fim desta manhã e se consultou com o médico do Planalto. O médico recomendou que o presidente fosse avaliado no hospital onde foi submetido a uma sondagem vesical de alívio por vídeo, e deverá ter alta ainda nesta quarta-feira, informou o Palácio do Planalto em nota.
O "presidente está em repouso, passa bem e deverá ter alta ainda hoje", diz a nota.
Nota Oficial
Presidente @MichelTemer teve desconforto no fim da manhã de hoje e foi consultado no departamento médico do Palácio do Planalto
— Planalto (@planalto) 25 de outubro de 2017
O médico de plantão constatou uma obstrução urológica e recomendou que fosse avaliado no Hospital do Exército...
— Planalto (@planalto) 25 de outubro de 2017
(...)onde se encontra para realização de exame e devido tratamento.
Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República
— Planalto (@planalto) 25 de outubro de 2017
Há uma preocupação sobre o estado de saúde de Temer nos últimos meses.
Segundo o líder do governo na Casa, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), Temer passa bem e orientou sua base parlamentar a seguir com a votação na Câmara dos Deputados de uma denúncia criminal de que é alvo.
O presidente está sendo submetido a exames. De acordo com uma fonte, Temer já havia sentido esse tipo de desconforto, que se acentuou nesta quarta-feira.
A assessoria de imprensa do Planalto disse a jornalistas no Hospital do Exército que Temer chegou ao local por volta das 12h50 e deve deixar a unidade assim que terminarem os exames.
Temer estava no Planalto quando sentiu o desconforto, enquanto parlamentares discutiam em sessão na Câmara dos Deputados a nova denúncia contra o presidente e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral).
Por falta de quórum a sessão acabou sendo suspensa no início da tarde. Os governistas não conseguiram alcançar o registro mínimo de presença de 342 deputados para iniciar a fase de votação da denúncia.
Temer é acusado pela Procuradoria-Geral da República dos crimes de obstrução de Justiça e organização criminosa. A votação pela Câmara dos Deputados da segunda denúncia contra o presidente está prevista para ocorrer nesta quarta-feira.
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