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Política

Tuítes antigos vêm à tona, e deputada nega fumar maconha

Ana Caroline Campagnolo ficou famosa após a eleição, quando incitou denúncias contra professores

9 abr 2019 - 08h25
(atualizado às 08h26)
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A deputada estadual por Santa Catarina Ana Caroline Campagnolo (PSL) passou por uma saia justa nesta segunda-feira (8). Tuítes antigos encontrados por internautas seriam sinal de que a deputada, conservadora, teria sido usuária de maconha no passado.

Campagnolo negou pelo Instagram. Ela também desativou sua conta no Twitter. “Brinquem à vontade, mas não esqueçam que eu fiz Proerd”, escreveu ela, se referindo a um programa de prevenção de uso de drogas da Polícia Militar.

Ela também nega que havia maconha no narguilé que aparece fumando em uma foto divulgada. Leia a manifestação completa da deputada:

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Tem gente compartilhando essa foto de 2017 com um nargilé de chicletes como se fosse maconha, dizendo que o quadro de Tolstoi é do Lênin e me chamando de "maconheira" por causa de tuítes de 2012 ironizando manés que se drogam na faculdade. Estou compartilhando a foto original para que a galera possa fazer piada e meme à vontade. Um psolista fracassado (pleonasmo) que concorreu na última eleição, ex-candidato a governador, apologista do uso de drogas e analfabeto funcional foi quem começou a brincadeira. Tivemos que desativar o tuíter, por ora, de tanto maconheiro comemorando equivocadamente e me marcando. Brinquem à vontade, mas não esqueçam que eu fiz Proerd.

Uma publicação compartilhada por Ana Caroline Campagnolo (@anacampagnolo) em

A deputada ficou famosa no final do ano passado, após eleita, ao incitar pessoas a denunciar professores por meio do Whatsapp. Ela caçava manifestações "político-partidárias ou ideológicas" de docentes. A atitude foi entendida como "serviço ilegal de controle político-ideológico da atividade docente" por um promotor.

Recentemente, a deputada foi notícia por agredir verbalmente um jornalista que a questionava sobre a cobrança de diárias da Assembléia Legislativa de Santa Catarina.

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Fonte: Redação Terra
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