Script = https://s1.trrsf.com/update-1731945833/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Política

Weintraub volta a provocar a China nas redes sociais

O ministro da Educação, Abraham Weintraub. ironizou a parceria do Governo de SP com o laboratório chinês Sinovac para produção de vacinas

12 jun 2020 - 15h40
(atualizado às 15h48)
Compartilhar
Exibir comentários
Weintraub volta a provocar China em aceno a bolsonaristas nas redes sociais
Weintraub volta a provocar China em aceno a bolsonaristas nas redes sociais
Foto: IstoÉ

O ministro da Educação do governo Jair Bolsonaro, Abraham Weintraub, publicou em sua conta no Twitter um trecho de quatro segundos de um vídeo no qual o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anuncia parceria com o laboratório chinês Sinovac para produzir vacinas contra a covid-19. "Sabem com quem o Gov 'Dória' fez mais um acordinho? Bem docinho!", ironizou Weintraub, comentando o vídeo do governador.

A provocação faz eco a discursos dos seguidores do presidente Bolsonaro nas redes sociais, marcados por grande aversão à China, país que há uma década é o maior parceiro comercial do Brasil.

Em resposta ao tuíte de Weintraub, apoiadores do presidente reafirmaram o discurso antiChina.

"Eu que não vou tomar vacina nenhuma da China! Comunistas não são confiáveis! #BolsonaroTemRazão", escreveu uma usuária.

A publicação de Weintraub não foi a primeira do ministro com potencial de ofender os chineses. No começo de abril, o ministro ridicularizou o sotaque chinês ao fazer referência ao personagem Cebolinha, dos quadrinhos da Turma da Mônica.

"Geopolíticamente sic, quem podeLá saiL foLtalecido, em teLmos Lelativos, dessa cLise mundial? PodeLia seL o Cebolinha? Quem são os aliados no BLasil do plano infalível do Cebolinha paLa dominaL o mundo? SeLia o Cascão ou há mais amiguinhos?", escreveu o titular que comanda a pasta da Educação do Brasil.

Na ocasião, a Embaixada da China no Brasil cobrou do governo uma retratação.

O episódio rendeu a Weintraub a abertura de um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) para apurar se o ministro cometeu crime de racismo.

Estadão
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade