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Revalida aprova 94% dos médicos que fizeram a segunda etapa

23 dez 2013 - 22h56
(atualizado às 22h59)
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Pouco mais de 94% dos médicos que fizeram a segunda etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) de 2013 foram aprovados e poderão exercer a Medicina no Brasil. Dos 111 médicos que fizeram a segunda etapa, 109 (94,78%) foram aprovados, entre eles, 50 brasileiros.

Este ano, o teste teve o maior índice de reprovação na primeira etapa, desde que começou a ser aplicado, em 2011. Dos 1.595 candidatos que fizeram a prova, 155, ou 9,72%, passaram para a segunda etapa.

Os participantes já podem conferir no site do Inep o resultado das provas de habilidades clínicas. Depois do Brasil, Bolívia e Colômbia - com 22 e seis aprovados, respectivamente - encabeçam a lista de países de origem do maior número de médicos que passaram no exame e que terão o diploma revalidado.

O Revalida é aplicado a médicos que se formaram fora do Brasil e querem atuar no País. Os participantes do Programa Mais Médicos foram dispensados de passar pelo exame, o que gerou crítica das entidades médicas. As universidades podem aderir ao Revalida ou instituir o próprio exame. Em 2013, o Revalida teve a adesão de 37 universidades públicas.

ENTENDA O 'MAIS MÉDICOS'
- Profissionais receberão bolsa de R$ 10 mil, mais ajuda de custo, e farão especialização em atenção básica durante os três anos do programa.
- As vagas serão oferecidas prioritariamente a médicos brasileiros, interessados em atuar nas regiões onde faltam profissionais.
- No caso do não preenchimento de todas as vagas, o Brasil aceitará candidaturas de estrangeiros. Eles não precisarão passar pela prova de revalidação do diploma
- O médico estrangeiro que vier ao Brasil deverá atuar na região indicada previamente pelo governo federal, seguindo a demanda dos municípios.
- Criação de 11,5 mil novas vagas de medicina em universidades federais e 12 mil de residência em todo o País, além da inclusão de um ciclo de dois anos na graduação em que os estudantes atuarão no Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Agência Brasil Agência Brasil
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