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Trânsito

Com 10 km, lentidão no acesso ao porto de Santos diminui

Em comparação com os últimos dias, congestionamento é considerado "normal", segundo a Ecovias

22 mar 2013 - 11h37
(atualizado às 11h40)
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Ontem, as longas filas de caminhões que aguardavam para levar cargas aos terminais da rua do Adubo, no porto, provocaram 22 quilômetros de congestionamento na pista sentido Guarujá
Foto: Roberto Vazquez / Futura Press

A manhã desta sexta-feira foi de congestionamento considerado "normal" pela Ecovias na rodovia Cônego Domênico Rangoni, que faz parte o Sistema Anchieta-Imigrantes e leva ao porto de Santos, no litoral de São Paulo. A concessionária, que administra a rodovia, informou que a lentidão era verificada do quilômetro 254 ao 248, sentido Guarujá, e do quilômetro 1 ao 5, na SP-248, que dá continuação à rodovia.

Ontem, as longas filas de caminhões que aguardavam para levar cargas aos terminais da rua do Adubo, no porto, provocaram 22 quilômetros de congestionamento na pista sentido Guarujá. De acordo com a concessionária, houve lentidão do quilômetro 270 ao 248 “devido ao excesso de veículos comerciais”. A Ecovias afirmou que o grande movimento de caminhões na rodovia é recorrente nos últimos dias, já que o porto vive um momento de embarque da safra brasileira para exportação.

Problema recorrente

Representantes da Ecovias, da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), das prefeituras de Santos, Guarujá e Cubatão, das empresas e dos sindicatos de caminhoneiros participaram de reunião do Conselho de Autoridade Portuária (CAP) na quarta-feira para discutir formas de minimizar os transtornos no acesso ao porto.

Segundo o presidente do CAP, Bechara Abdalla Pestana Neves, uma série de fatores contribui para os transtornos verificados na região metropolitana de Santos. "Já é um problema que se arrasta há muito tempo. É na verdade uma somatória de questões que, ao longo do tempo, não foram superadas. Falta infraestrutura, nós tivemos uma safra recorde de grãos, nós temos resoluções que o CAP emitiu e não foram cumpridas integralmente", enumerou.

Na reunião foram definidas três medidas para minimizar os impactos do gargalo. A primeira é organizar o fluxo de caminhões que se dirigem à margem esquerda do terminal, no Guarujá, formando duas filas distintas: uma para os veículos carregados com grãos e outra para caminhões com contêineres. Paralelamente a isso, o CAP cobrará maior rigor da Codesp na fiscalização do cumprimento do agendamento integrado nos terminais. 

Fonte: Terra
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