A prefeitura do Rio de Janeiro trabalhou na limpeza da ação de vândalos em meio ao protesto de segunda-feira
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
Carro queimado por grupo de vândalos durante o protesto no Rio de Janeiro é guinchado
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
Homem fotografa a destruição e uma agência do banco Itaú, na capital carioca
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
Janelas da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) são vistas quebradas
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
Paredes do Palácio dos Bandeirantes são pintadas para remover as pichações, em São Paulo
Foto: Luiz Claudio Barbosa / Futura Press
Policial militar remove objetos deixados após a destruição provocada por um grupo de manifestantes em São Paulo
Foto: Marcos Bezerra / Futura Press
Policiais verificam a estação Consolação do metrô, que foi danificada por grupos de vândalos
Foto: Rocha Lobo / Futura Press
Cartazes que foram usados por manifestantes são vistos nas ruas na manhã desta terça-feira
Foto: Luiz Claudio Barbosa / Futura Press
Funcionários de uma agência do Banco do Brasil que foi depredada em Porto Alegre colam cartazes avisando que o estabelecimento abrirá após a limpeza
Foto: Itamar Aguiar / Futura Press
Vidros de uma lanchonete do McDonald's no centro de Porto Alegre foram quebrados na noite de segunda-feira
Foto: Itamar Aguiar / Futura Press
Muitos locais que foram danificados por vândalos abriram normalmente nesta terça-feira em Porto Alegre
Foto: Itamar Aguiar / Futura Press
Agência bancária teve vidros quebrados na região central da capital gaúcha
Foto: Itamar Aguiar / Futura Press
Funcionárias trabalham na limpeza de uma agência bancária em Porto Alegre
Foto: Itamar Aguiar / Futura Press
Pedestres passam por paredes pichadas na região central do Rio de Janeiro
Foto: Alessandro Buzas / Futura Press
Paredes de imóveis foram pichados durante o protesto no Rio de Janeiro
Foto: José Carlos Pereira de Carvalho / vc repórter
Calçadas no centro da também passaram por manutenção
Foto: José Carlos Pereira de Carvalho / vc repórter
Homens da Comlurb trabalham na limpeza dos prédios danificados durante o protesto de segunda-feira
Foto: José Carlos Pereira de Carvalho / vc repórter
Restos dos carros que foram incendiados ao lado do prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Dois veículos foram incendiados por um grupo
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Funcionários da prefeitura do Rio limpam as pichações em frente ao prédio da Assembleia Legislativa
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Restos dos carros que foram incendiados ao lado do prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Bombeiros trabalhando no centro do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Bombeiros trabalhando no centro do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Caixas eletrônicos foram destruídos no Rio
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Muitos prédios comerciais amanheceram pichados
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Restos dos carros que foram incendiados ao lado do prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Funcionários da prefeitura do Rio limpam as pichações em frente ao prédio da Assembleia Legislativa
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Segurança foi reforçada nesta terça-feira em frente à Alerj
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Pichações em prédios no Rio
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Restos dos carros que foram incendiados ao lado do prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Restos dos carros que foram incendiados ao lado do prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Veículo foi virado e incendiado
Foto: Daniel Ramalho / Terra
A cena chamou a atenção de quem passava pelo local
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Funcionários da Companhia Municipal de Limpeza Urbana trabalham no local dos distúrbios da noite de segunda-feira
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Polícia reforça segurança no centro do Rio
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Vidros quebrados em prédios públicos e particulares
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Pichações em prédios históricos
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Pichações em prédios históricos
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Cariocas observam veículo queimado durante o protesto de segunda-feira
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Marca de tiro em vidro
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Algumas tiveram vidros e equipamentos quebrados
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Agências bancárias também foram alvo de pichações
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Paredes pichadas no centro do Rio
Foto: Daniel Ramalho / Terra
Rio de Janeiro amanheceu com as marcas do protesto que reuniu 100 mil pessoas na noite de segunda-feira
Foto: Daniel Ramalho / Terra
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O centro do Rio de Janeiro amanheceu nesta terça-feira com lojas depredadas e saqueadas e patrimônio público danificado, depois que dezenas de pessoas aproveitaram a manifestação de segunda-feira para provocar destruição. Uma loja chegou a ser incendiada. Na manhã de hoje, comerciantes contabilizavam prejuízos e funcionários da prefeitura tentavam reparar os danos.
Bombeiros ainda combatiam resquícios do fogo ateado a uma loja de chinelos de borracha. Na manhã desta terça-feira, muita fumaça saía do local. Garis da Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb) usavam removedor de tinta para tentar retirar pichações nos muros da Assembleia Legislativa (Alerj), do Paço Imperial e da centenária Igreja de São José.
Dois carros incendiados eram recolhidos pela Comlurb. Operários da Secretaria de Conservação da prefeitura recolocavam pedras portuguesas, que foram arrancadas para quebrar vidraças da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e do Paço Imperial.
<a data-cke-saved-href="http://www.terra.com.br/noticias/infograficos/tarifas-de-onibus/iframe.htm" href="http://www.terra.com.br/noticias/infograficos/tarifas-de-onibus/iframe.htm">veja o infográfico</a>
Dentro da Alerj, muitos estilhaços de vidro pelo chão e móveis amontoados em forma de barricada foram encontrada pelos policiais do Batalhão de Choque para se proteger de artefatos incendiários lançados pelos manifestantes. Funcionários da Assembleia recolheram inúmeras garrafas, latas e até uma máquina de pagamento de cartão de crédito que foram lançadas contra as vidraças.
"Acho que a manifestação é correta, porque temos, sim, que ir para a rua para fazer nossas demandas. Mas o ato de vandalismo é errado. A gente pode protestar, mas não pode estragar o Rio de Janeiro. Depois, somos nós mesmos que vamos pagar", disse a estudante Josana Augusta, que passava pelo local na manhã de hoje e observava a destruição.
Na rua São José, nas proximidades da Alerj, havia um rastro de destruição. Além da vandalização de vidros e portas, muitos escritórios e lojas foram invadidos, depredados e saqueados. Uma agência bancária teve todos seus vidros quebrados e máquinas de autoatendimento destruídos. Ao lado da loja de sandálias incendiada, uma loja de chocolates teve seus produtos roubados.
Em um restaurante, em frente à Alerj, os funcionários tiveram que fechar as portas às pressas, quando os manifestantes violentos chegaram na noite de ontem. "Naquela correria, conseguimos fechar as portas e saímos aos trancos e barrancos, debaixo de pedradas. Temi pela minha vida. Foi uma cena de total horror", disseo gerente do estabelecimento, Paulo Roberto Santos.
O fechamento das portas não poupou o restaurante da destruição e do saque. Além de destruírem portas e geladeiras, os invasores roubaram televisores, computadores e bebidas alcoólicas.
"A destruição foi praticamente completa. A única coisa que não foi abaixo foi a casa. O estabelecimento foi destruído e saqueado. Vamos tentar resolver o assunto da melhor maneira. Enquanto isso, a gente tem uma casa fechada, sem poder trabalhar", lamentou a proprietária Mônica Pereira.
Colaborou com esta notícia o internauta José Carlos Pereira de Carvalho, do Rio de Janeiro (RJ), que participou do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra. Se você também quiser mandar fotos, textos ou vídeos, clique aqui.