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Brasileira com a pior dor do mundo volta a considerar eutanásia: 'Não sei aonde isso vai parar'

Após anos de sofrimento com neuralgia do trigêmeo, Carolina Arruda, brasileira que enfrenta a pior dor do mundo, considera eutanásia

1 abr 2025 - 08h48
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Brasileira com a pior dor do mundo volta a considerar eutanásia: 'Não sei aonde isso vai parar'
Brasileira com a pior dor do mundo volta a considerar eutanásia: 'Não sei aonde isso vai parar'
Foto: Reprodução/ Instagram / Contigo

Carolina Arruda é a jovem brasileira que compartilha nas redes sociais sua batalha contra a neuralgia do trigêmeo, uma condição rara e debilitante que causa dor intensa, muitas vezes comparada a choques elétricos constantes no rosto. 

A neuralgia do trigêmeo é uma doença neurológica que atinge o nervo trigêmeo, responsável pela sensação no rosto, e é conhecida por causar a "pior dor do mundo", segundo especialistas. No caso de Carolina, a dor é tão insuportável que, mesmo com o uso combinado de morfina, analgésicos e canabidiol, não há alívio duradouro.

Recentemente, Carolina foi questionada por uma internauta em suas redes sociais sobre o impacto de dois procedimentos realizados na tentativa de aliviar as dores. A internauta perguntou: "Os 25% da dor que tinham diminuído continuam? Ou a dor de antes daquela última cirurgia voltou?"

"Realmente depois daqueles dois procedimentos que eu fiz a dor tinha diminuído. Mas, infelizmente, depois de 8 meses dessa cirurgia, a dor voltou a escala 0", revelou Carol.

"Comparando a dor atualmente, e quando ela teve aquela pequena redução, ela continua muito maior. Ela voltou a ser o que era antes, tão insuportável quanto. Na realidade, durantes esses quase 12 anos que eu tenho a crise, a dor foi só piorando ao longo do tempo. Porque é realmente assim que acontece: o nervo vai perdendo a capa dele, ficando cada vez mais desprotegido e consequentemente a dor vai aumentando com o tempo", completou.

De acordo com Carolina, a tendência da doença é aumentar com o tempo. O nervo trigêmeo vai perdendo a proteção que antes possuía, fazendo com que a dor se torne cada vez mais intensa. "E eu não sei aonde isso vai parar, porque ela já aumentou ainda mais. Às vezes eu acho que não tem como piorar, mas sempre tem", desabafou.

Para Carolina, a busca incessante por tratamentos e a falta de resultados consistentes a levaram a reconsiderar a ideia da eutanásia como uma possível solução para pôr fim ao sofrimento. "Tá só piorando e por esse motivo eu voltei a considerar eutanásia, mas ainda irei me dedicar 100% a esse último tratamento que me propus a fazer", revelou.

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