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Brasileira morre ao cair de prédio na Holanda; autoridades investigam caso

8 jan 2025 - 14h02
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A pedagoga Taiany Caroline Martins Matos, de 32 anos, perdeu a vida após cair de um edifício em Breda, na Holanda, na última sexta-feira (3). Nascida em Planaltina, no Distrito Federal, ela vivia na Europa há seis anos.

Taiany Caroline Martins Matos era pedagoga e morava na Europa há 6 anos
Taiany Caroline Martins Matos era pedagoga e morava na Europa há 6 anos
Foto: Reprodução / Perfil Brasil

Segundo as autoridades holandesas ao g1, "não serão fornecidas informações sobre uma possível investigação em andamento". A família da brasileira, no entanto, foi informada de que o caso já foi encerrado pela polícia local.

Entenda o caso ocorrido na Holanda

Taiany morava com um homem holandês, de 53 anos, com quem se relacionava há três anos. Ela esteve no Brasil recentemente, entre 14 de novembro e 27 de dezembro, período em que revelou à família que estava grávida e tinha planos de permanecer no país. Apesar disso, retornou à Holanda a pedido do namorado.

O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) afirmou, em nota, que acompanha o caso. A família, por sua vez, informou que precisa de cerca de R$ 45 mil para realizar o translado do corpo de Taiany ao Brasil.

A polícia da Holanda afirmou que, "infelizmente, não serão fornecidas informações sobre uma possível investigação em andamento".

O que diz o Itamaraty?

"O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Amsterdã, acompanha o caso e permanece à disposição para prestar assistência consular aos familiares da cidadã brasileira.

O atendimento consular prestado pelo governo brasileiro é feito a partir de contato do cidadão interessado ou, a depender do caso, de sua família. A atuação consular do Brasil pauta-se pela legislação internacional e nacional. Para saber o que uma repartição consular do Brasil pode ou não fazer, recomenda-se consulta à seguinte seção do Portal Consular do Itamaraty: https://www.gov.br/mre/pt-br/assuntos/portal-consular/assistencia-consular

Informa-se que, em caso de falecimento de cidadão brasileiro no exterior, as Embaixadas e Consulados brasileiros podem prestar orientações gerais aos familiares, apoiar seus contatos com o governo local e cuidar da expedição de documentos, como o atestado consular de óbito, tão logo terminem os trâmites obrigatórios realizados pelas autoridades locais. O traslado dos restos mortais de brasileiros falecidos no exterior é decisão da família e não pode ser custeado com recursos públicos, à luz do § 1º do artigo 257 do decreto 9.199/2017.

Em atendimento ao direito à privacidade e em observância ao disposto na Lei de Acesso à Informação e no decreto 7.724/2012, o Ministério das Relações Exteriores não fornece informações detalhadas sobre casos individuais de assistência a cidadãos brasileiros."

Leia também: Brasileira com 'pior dor do mundo' busca eutanásia no exterior

Perfil Brasil
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