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Brigadeirão envenenado: entenda o caso do empresário assassinado

O corpo de Luiz Ormond foi encontrado em decomposição, em um apartamento no bairro do Engenho Novo, na zona norte do Rio; a namorada, Júlia Pimenta, é a principal suspeita do crime

31 mai 2024 - 10h00
(atualizado às 10h15)
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Um brigadeirão envenenado: Júlia Andrade Cathermol Pimenta é suspeita de matar o empresário e namorado, Luiz Marcelo Antônio Ormond, com esta sobremesa.

Júlia Andrade Cathermol Pimenta é suspeita de matar o namorado, Luiz Marcelo Antônio Ormond, com um brigadeirão envenenado
Júlia Andrade Cathermol Pimenta é suspeita de matar o namorado, Luiz Marcelo Antônio Ormond, com um brigadeirão envenenado
Foto: Reprodução / Perfil Brasil

A Polícia Civil do Rio de Janeiro tenta descobrir o paradeiro de Júlia. As investigações, entretanto, avançam e os agentes buscam elementos para esclarecer as circunstâncias que envolvem o crime.

O corpo do empresário foi encontrado em estado avançado de decomposição, em um apartamento no bairro do Engenho Novo, na zona norte do Rio no dia 20 de maio.

O corpo de Luiz foi encontrado no sofá da sala, ao lado de cartelas de morfina. Ele estava sentado, com dois ventiladores ligados, um no teto e outro no chão, em direção à janela, que estava aberta.

Necropsia do corpo do empresário

O exame de necropsia identificou um líquido achocolatado e a principal hipótese é que o empresário tenha morrido em decorrência do veneno que estaria na sobremesa. O cadáver, além disso, tinha uma marca que indicava um possível golpe na cabeça.

O caso é investigado desde então, quando os vizinhos acionaram os bombeiros diante do forte mau cheiro que vinha do apartamento. A principal linha de investigação, até o momento, é que a suspeita tenha matado o empresário para ficar com bens e objetos de valor.

A investigação ainda aponta que a mulher manteve a rotina com o cadáver em casa. Ela chegou a mandar mensagens a uma cigana que, conforme as investigações, está envolvida no caso, queixando-se do cheiro que o corpo em decomposição exalava e chegou a dizer que havia um urubu na janela.

A namorada foi ouvida na delegacia no início das investigações e, depois, liberada. Segundo a Polícia Civil, em relato aos policiais, ela demonstrou frieza e afirmou que não tinha conhecimento até então da morte de Luiz Marcelo.

O que a suspeita disse à polícia

Júlia, a namorada, foi intimada a depor dois dias depois de o cadáver ter sido achado. À polícia, ela disse que saiu da casa de Luiz na segunda-feira (20), após uma briga no domingo (19), mas disse que ele estava bem e que chegou a preparar o café da manhã para ela.

Para a polícia, a namorada de Luiz, é a principal suspeita do crime. Segundo os investigadores, ela queria ficar com bens e valores da vítima.

Perfil Brasil
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