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Cabeleireiro que matou colega em salão de beleza é preso em Buenos Aires

Guzmán estava sendo intensamente procurado desde 20 de março, dia do homicídio, e tinha um pedido de captura com uma recompensa de 5 milhões de pesos (cerca de R$ 29 mil)

29 mai 2024 - 20h51
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Abel Guzmán, colorista conhecido por assassinar seu colega Gabriel Medina com um tiro na cabeça e fugir, foi preso nesta quarta-feira pela polícia da cidade de Buenos Aires no município de Moreno, na Grande Buenos Aires.

Assassino estava foragido desde 20 de março
Assassino estava foragido desde 20 de março
Foto: Polícia de Buenos Aires e Noticias Argentinas / Perfil Brasil

Guzmán estava sendo intensamente procurado desde 20 de março, dia do homicídio, e tinha um pedido de captura com uma recompensa de 5 milhões de pesos (cerca de R$ 29 mil). Segundo fontes oficiais, o cabeleireiro foi detido por agentes da Divisão de Homicídios da polícia de Buenos Aires.

Um informante anônimo entrou em contato com a polícia, fornecendo informações de que o acusado "estava escondido na localidade de Paso del Rey" e trabalhando "na chácara de uma mulher idosa". Os investigadores também rastrearam sua localização através do endereço IP de um dos dispositivos que Guzmán utilizava.

Investigação e Alerta Internacional

Em meados de abril, a Interpol emitiu um alerta vermelho para localizar Guzmán, de 43 anos. Simultaneamente, o Programa Nacional de Recompensas do Ministério da Segurança, liderado por Patricia Bullrich, ofereceu a recompensa milionária por informações que levassem à sua detenção.

Um morador da rua Miserere, em Moreno, onde o homicida estava escondido, relatou ao canal TN após a captura: "Saí e vi dois policiais tirando fotos dele. Quando o vi, pensei: 'Esse rosto me é familiar'".

Detalhes do Crime

O ataque de Guzmán, que matou seu colega com um tiro na cabeça, foi capturado pelas câmeras de segurança do local. A vítima foi levada ao Hospital Fernández em estado grave e faleceu pouco depois de ser internada.

Após o crime, Guzmán fugiu e permaneceu foragido até ser capturado nesta quarta-feira, na casa da rua Miserere, após um vizinho avisar as autoridades pelo número de emergência 911.

No dia seguinte ao crime, o juiz Javier Sánchez Sarmiento, do Tribunal Nº48, assinou o pedido de captura. Facundo Verdini, dono do salão de beleza onde o crime ocorreu, fechou o estabelecimento por algumas semanas, temendo o retorno de Guzmán. Verdini decidiu reabri-lo em 12 de abril, ainda sob escolta policial nas proximidades.

*Leia a matéria completa (em espanhol) em Perfil.com

Perfil Brasil
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