Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Câmara arquiva processo de impeachment contra Crivella

Prefeito era acusado de de cometer crime de responsabilidade ao renovar contratos de mobiliários urbanos; 34 vereadores votaram contra o pedido

25 jun 2019 - 17h44
(atualizado às 17h58)
Compartilhar
Exibir comentários

O prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB), foi absolvido na votação para abertura de processo de impeachment, realizada na tarde desta terça-feira, 25. Ao todo, 49 vereadores participaram da votação, sendo que 34 votaram pelo arquivamento. Quatorze parlamentares foram a favor do processo e um se absteve.

Para que o processo de impeachment contra Crivella fosse aceito, eram necessários 34 votos favoráveis, que equivalem a 2/3 do total de vereadores. O resultado final acabou sendo o oposto, com dois terços da Câmara Municipal votando contra a abertura de processo. Assim, Marcelo Crivella garantiu sua permanência no cargo. 

Bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, Crivella entrou na política como senador
Bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, Crivella entrou na política como senador
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil Rio de Janeiro / BBC News Brasil

O arquivamento do processo de impeachment já era esperado, principalmente após a comissão processante apresentar um parecer contrário à cassação do mandato na semana passada.

Nesta terça-feira, um grande número de apoiadores de Crivella foi à Câmara Municipal para se manifestar a favor do prefeito. Eles levaram faixas e lotaram uma das galerias do plenário.

O processo contra Crivella foi autorizado pelo vereadores em abril. O prefeito era acusado de cometer crime de responsabilidade ao renovar contratos de mobiliários urbanos (pontos de ônibus, relógios públicos, etc) no fim do ano passado, que, segundo a oposição, teriam lesado os cofres municipais em cerca de R$ 20 milhões. A denúncia partiu de um servidor público. Marcelo Crivella, desde o início, afirmava que a denúncia era "descabida".

Estadão
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade