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Canadá abate objeto suspeito um dia depois dos Estados Unidos

Trudeau diz que deu ordem para abater um objeto não identificado que invadiu o espaço aéreo do país, perto da fronteira com o Alasca

12 fev 2023 - 07h05
(atualizado às 08h43)
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Primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, durante entrevista coletiva em Ottawa
29/03/2020 REUTERS/Blair Gable
Primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, durante entrevista coletiva em Ottawa 29/03/2020 REUTERS/Blair Gable
Foto: Reuters

O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou neste sábado (11/02) que o Comando de Defesa Aeroespacial Norte-Americano (Norad) abateu um objeto não identificado a grande altitude que violou o espaço aéreo do país.

O anúncio foi feito um dia depois de os Estados Unidos terem abatido um objeto semelhante, do tamanho de um veículo pequeno, na costa do Alasca.

O Norad, uma organização militar conjunta de EUA e Canadá para defesa do espaço aéreo dos dois países, detectou o objeto voando a uma alta altitude na noite de sexta-feira, segundo militares americanos. O objeto cruzou a fronteira com o Canadá no sábado.

Trudeau especificou que deu a ordem de abate para o objeto que se encontrava sobre o território do Yukon (que faz fronteira com o Alasca), e, numa ação conjuntas das forças armadas canadenses e dos Estados Unidos, um caça F-22 dos EUA disparou contra o objeto.

O primeiro-ministro acrescentou que os militares canadenses vão recolher os destroços para serem analisados.

A ministra da Defesa, Anita Anand, disse que o objeto era pequeno e cilíndrico, estava a 160 quilômetros da fronteira com os Estados Unidos, numa altitude de 12 mil metros, e oferecia riscos à aviação civil.

"Ao que tudo indica, o objeto é potencialmente similar ao que foi abatido na costa da Carolina do Sul, apesar de menor e cilíndrico", acrescentou.

Os abates ocorreram poucos dias depois de os Estados Unidos terem abatido um balão chinês, que afirmam era usado para espionagem.

A China admitiu que o balão lhe pertencia, mas disse que ele havia se extraviado da rota devido a ventos fortes e que é usado para fins meteorológicos e não para espionagem. O governo chinês acusou os Estados Unidos de reagir de forma exagerada.

Assim, no intervalo de sete dias, três objetos não identificados foram abatidos por caças F-22 na América do Norte.

as (Lusa, AP, DPA)

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