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Confira as checagens do 'Estadão Verifica' sobre a reforma tributária

REORGANIZAÇÃO DA COBRANÇA DE IMPOSTOS TEM IMPACTO EM TODA A CADEIA PRODUTIVA E É ALVO DE INFORMAÇÕES ENGANOSAS NAS REDES SOCIAIS

19 jul 2024 - 17h50
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A reforma tributária em discussão no Congresso Nacional promete resolver problemas antigos na cobrança de impostos. Por ter impactos em todo o sistema produtivo, recebe a atenção de diversos setores da sociedade. Ao atrair tanto interesse, também acabou sendo alvo de conteúdos imprecisos, falsos ou enganosos nas redes sociais.

Reforma tributária promete resolver antigos problemas da cobrança de impostos no País.
Reforma tributária promete resolver antigos problemas da cobrança de impostos no País.
Foto: Felipe Rau/Estadão / Estadão

Confira tudo o que já checamos sobre o assunto:

Vídeo enganoso sugere imposto de 26,5% sobre todo autônomo, pois reforma tributária cria exceções: Trabalhadores como motoristas de aplicativo podem optar pelo Simples Nacional ou MEI para pagar alíquota menor. Projeto também cria figura do nanoempreendedor, isento de tributação. Procurado, autor da postagem disse que não se referiu a todos os profissionais. Entenda na checagem completa. Vídeo engana ao afirmar que profissionais liberais vão pagar 57% de imposto com reforma tributária: Autor de conteúdo que viralizou nas redes se confunde ao dizer que CBS e IBS serão de 25% cada. Postagem não explica que médicos e advogados terão desconto no recolhimento do tributo. para saber mais. É falso que PT tenha projeto para taxar revendedores de cosméticos: Vídeo se refere a 'nanoempreendedores', categoria que fica isenta de impostos na reforma tributária. Autor do post apagou vídeo, mas não respondeu. Leia a checagem clicando aqui. Plano de saúde vai encarecer 30% com reforma tributária? Especialistas dizem que tendência é que não: Vídeo do deputado Gustavo Gayer afirma que mudança na tributação vai deixar serviço mais caro, mas ainda não é possível confirmar se mudança irá causar aumento. Procurado, parlamentar não respondeu. Leia aqui.

Estadão
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